historia da familia
Os primeiros engenhos foram construídos por Cristovão Lins, o alemão que se constituiu no verdadeiro colonizador de Alagoas. Ele batizou logo com os nomes de Escurial, Maranhão e Buenos Aires. Ficavam no atual município de Porto Calvo, que ele também fundou na segunda metade do século XVI.
Depois foram surgindo outros engenhos, já com o segundo colonizador, Antônio de Barros Pimentel, casado com Maria de Hollanda, irmã da mulher de Cristovão Lins. Esse casal fixou-se às margens do rio Camaragibe, terras hoje pertencentes aos municípios de Matriz e Passo de Camaragibe. Mas a sua sesmaria atingia ainda o vale do rio Santo Antônio, onde também edificou engenhos, como o próprio Engenho Santo Antônio, que funcionou por mais de três séculos, até ser transformado na atual e moderna Usina Santo Antônio, em São Luiz do Quitunde, desde a década de 1950, pertencente a família Correia Maranhão.
Outros engenhos foram surgindo nos vales
Os primeiros engenhos foram construídos por Cristovão Lins, o alemão que se constituiu no verdadeiro colonizador de Alagoas. Ele batizou logo com os nomes de Escurial, Maranhão e Buenos Aires. Ficavam no atual município de Porto Calvo, que ele também fundou na segunda metade do século XVI.
Depois foram surgindo outros engenhos, já com o segundo colonizador, Antônio de Barros Pimentel, casado com Maria de Hollanda, irmã da mulher de Cristovão Lins. Esse casal fixou-se às margens do rio Camaragibe, terras hoje pertencentes aos municípios de Matriz e Passo de Camaragibe. Mas a sua sesmaria atingia ainda o vale do rio Santo Antônio, onde também edificou engenhos, como o próprio Engenho Santo Antônio, que funcionou por mais de três séculos, até ser transformado na atual e moderna Usina Santo Antônio, em São Luiz do Quitunde, desde a década de 1950, pertencente a família Correia Maranhão.
Outros engenhos foram surgindo nos vales
Ainda no século XVII, emancipa-se o Povoado de Porto Calvo, tornando-se a segunda Vila. Sua Igreja, concluída em 1610, garantiu o título de primeira Freguesia fundada em Alagoas, antes da de Penedo. Preserva ainda seu alta-mor, todo em madeira, com a imagem de Nossa Senhora da Apresentação (sua padroeira), do Cristo crucificado e de Nossa Senhora da Conceição.
Palco da luta dos holandeses pela colonização de Pernambuco, Porto Calvo ergue-se em uma colina, onde abaixo um imenso vale cortado pelo rio Manguaba, é ocupado por canavial, pastagem e lavouras de vários tipos. Terra fértil, logo foi atraindo novos moradores. E a vila cresceu, esbanjou progresso, mas foi decaindo ao longo dos séculos, somente ressurgindo no atual. Hoje, detém um comércio em franca ascensão, agências bancárias, sistema de telefonia fixa e celular e toda a infra-estrutura para se desenvolver mais ainda. O Relatório Estatístico de Alagoas, versão 1998, aponta uma população de 24.150 habitantes, sendo 12.798, na cidade. Pouca coisa lembra o seu passado. A Igreja de Nossa Senhora da Apresentação, é a única construção secular. Alguns sobrados construídos no início do século XX e, ainda o Alto da Forca, onde dizem ter sido enforcado um dos seus filhos mais ilustres: Domingos Fernandes Calabar.
Depois foram surgindo outros engenhos, já com o segundo colonizador, Antônio de Barros Pimentel, casado com Maria de Hollanda, irmã da mulher de Cristovão Lins. Esse casal fixou-se às margens do rio Camaragibe, terras hoje pertencentes aos municípios de Matriz e Passo de Camaragibe. Mas a sua sesmaria atingia ainda o vale do rio Santo Antônio, onde também edificou engenhos, como o próprio Engenho Santo Antônio, que funcionou por mais de três séculos, até ser transformado na atual e moderna Usina Santo Antônio, em São Luiz do Quitunde, desde a década de 1950, pertencente a família Correia Maranhão.
Outros engenhos foram surgindo nos vales
Os primeiros engenhos foram construídos por Cristovão Lins, o alemão que se constituiu no verdadeiro colonizador de Alagoas. Ele batizou logo com os nomes de Escurial, Maranhão e Buenos Aires. Ficavam no atual município de Porto Calvo, que ele também fundou na segunda metade do século XVI.
Depois foram surgindo outros engenhos, já com o segundo colonizador, Antônio de Barros Pimentel, casado com Maria de Hollanda, irmã da mulher de Cristovão Lins. Esse casal fixou-se às margens do rio Camaragibe, terras hoje pertencentes aos municípios de Matriz e Passo de Camaragibe. Mas a sua sesmaria atingia ainda o vale do rio Santo Antônio, onde também edificou engenhos, como o próprio Engenho Santo Antônio, que funcionou por mais de três séculos, até ser transformado na atual e moderna Usina Santo Antônio, em São Luiz do Quitunde, desde a década de 1950, pertencente a família Correia Maranhão.
Outros engenhos foram surgindo nos vales
Ainda no século XVII, emancipa-se o Povoado de Porto Calvo, tornando-se a segunda Vila. Sua Igreja, concluída em 1610, garantiu o título de primeira Freguesia fundada em Alagoas, antes da de Penedo. Preserva ainda seu alta-mor, todo em madeira, com a imagem de Nossa Senhora da Apresentação (sua padroeira), do Cristo crucificado e de Nossa Senhora da Conceição.
Palco da luta dos holandeses pela colonização de Pernambuco, Porto Calvo ergue-se em uma colina, onde abaixo um imenso vale cortado pelo rio Manguaba, é ocupado por canavial, pastagem e lavouras de vários tipos. Terra fértil, logo foi atraindo novos moradores. E a vila cresceu, esbanjou progresso, mas foi decaindo ao longo dos séculos, somente ressurgindo no atual. Hoje, detém um comércio em franca ascensão, agências bancárias, sistema de telefonia fixa e celular e toda a infra-estrutura para se desenvolver mais ainda. O Relatório Estatístico de Alagoas, versão 1998, aponta uma população de 24.150 habitantes, sendo 12.798, na cidade. Pouca coisa lembra o seu passado. A Igreja de Nossa Senhora da Apresentação, é a única construção secular. Alguns sobrados construídos no início do século XX e, ainda o Alto da Forca, onde dizem ter sido enforcado um dos seus filhos mais ilustres: Domingos Fernandes Calabar.
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