sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

AINDA NO pAJEU

Pajeu – Nossa Senhora do Cabrobó


AINDA NO pAJEU

gileno caldas:
ENQUANTO NÃO ENCONTRAMOS NOMES MAIS SIGNIFICATIVOS, VOU APRESENTAR ALGUNS PERSONAGENS DO pAJEÚ:José Carlos Rodrigues O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta do Navio), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vito


. De acordo com a tradição histórica, um desses currais do Potentado Baiano, estava situado no sopé da Serra dos Cariris e outro pertencente a Agostinho Nunes de Magalhães, localizava-se nas proximidades da Serra Talhada. Supõe-se que o “Vínculo do Morgado”, documento original pertencente à Casa da Torre da Bahia foi lavrado no ano de 1786 e o primeiro pagamento do arrendamento foi efetuado em 1787. O curral do sopé da Serra dos Cariris, quase na cabeceira do Rio Pajeú, tornou o nome de Pajeú das Flores, que depois foi elevada à categoria de vila, tornando-se politicamente importante devido a sua fixação como cabeça da Comarca do Sertão Pernambucano

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