terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Bom Princípio para Todos

http://www.bibliaonline.com.br/acf+vc/jo/1
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.
Este veio para testemunho, para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele.
Não era ele a luz, mas para que testificasse da luz.
Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.
Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade

João 1:1-14

é bom ser criança 2012

É bom ser criança, quando toda a pessoa à sua volta as enche de carinhos e beijos
Ter de toda a atenção. Amizade e compreensão
Da mamãe carinho, recebe desde o momento que ela beijou acariciou e manteve uma relação íntima com seu pai
Do papai a proteção. porque ele lhe deu o seu xy para juntar ao xx da mamãe
É tão bom se divertir, quando o dinheiro que você gasta, uma pessoa que você diz que ama, está precisando de sua ajuda
E não ter que trabalhar, porque seu tempo é demais precioso para se cansar com o trabalho e receber muito cedo responsabilidade pelo seu sustento ou da família
Só comer, crescer, dormir, brincar... sonhar, rir, chorar e fazer mil peraltices

vivemos... 2012

VIVEMOS cada momento em planos diferentes
Não sabemos qual o azul do céu, qual o azul do mar
Por entre as nuvens, ora presentes, ora ausentes
Sempre dormimos ou sonhamos, sempre é um novo despertar

Entre as estrelas nossa nave flutua sem parar
Sempre que as vemos mostramos estar contentes
Choramos muito quando uma a uma começam a se apagar
Mas, isto é pura ilusão, pois sempre estarão reluzentes

Já lhe disseram que no espaço deslizam eternamente
Apenas mudam e um pouco mais distantes vão ficar
Perto de Deus cada vez mais perto e longe da gente

São muitos planos, um para cada um, todos diferentes
Vivamos nossa vida da melhor maneira simplesmente
Pois um dia todos juntos neste espaço vamos nos encontrar!


diga 5/8/2012

Diga-me estrela guia:
 onde anda o meu amor
Já o busquei noite e dia
Diga-me onde está, por favor!

Toda estrela que eu via perguntava com ardor
Onde é que encontraria esta que me causa dor

Se alguém, por cortesia
Puder levar esta flor
É por pura teimosia,
 Que lhe dou muito valor
Vivo esta fantasia
Por dentro sinto um calor
Isto é tudo, eu diria
eu sou mesmo um sonhador
Esta luz que brilha
e parece um sol
É a luz da vida,
como um caracol
Deixo ela ficar, encher a minha vida
Ela vai me guiar vai me dar guarida
ficar comigo todo o dia sem ter despedida

É chegando a noite  embaixo do lençol
Juntos suspiramos por este farol

Quando amanhece, recomeça a lida
Acordamos cedo com o arrebol
Damos graças pela noite bem dormida

É hora de colocar a isca, preparar o anzol
Para se ter forças, tem que haver comida
Enfrentar as lutas de cabeça erguida!


sonhei contente

Um dia eu sonhei contente
Voando pelos ares nas asas de um avião
Foi um sonho louco, diferente
O céu parecia coberto de espuma de sabão

Sonhar tão alto me faz ser diferente
Ter asas e voar como um belo gavião
Olhar das alturas parecendo não ser gente
Depois num mergulho encontrar o chão

Acordo suado desse sonho ardente
E me vejo então mortal somente
Bate em meu peito Ainda um coração

Que bom que toda aquela emoção
Vai embora e nos deixa de repente

A ver as coisas do jeito que elas são.

2/8/2012

aqui e ali 2012

Aqui e ali
Vejo as trilhas por onde passei
Revejo meus sonhos
Refaço meus planos
Onde quer que eu vá

Deixarei minha marca da existência.

aqui e ali

29/3/2012

Aqui e ali
Vejo as trilhas por onde passei
Revejo meus sonhos
Refaço meus planos
Onde quer que eu vá

Deixarei minha marca da existência.

dormi pensando em voce

Dormi pensando em você
Nos dias tão felizes que juntos passamos
Tudo foi tão bom, tão maravilhoso
Mergulhamos de cabeça numa vida a dois
Como dois pássaros construímos nosso ninho
Pensamos no nosso futuro com carinho

Agora que o futuro está presente
Sonhamos mais ainda com a felicidade
Nossa família caminha sempre unida
Nossos planos cada vez se multiplicam
Mas vencemos todas as dificuldades
Com orgulho dos frutos que colhemos

Damos graças ao Senhor pelo que temos
E oramos para que estejamos sempre juntos
Tudo é maravilhoso quando Deus está presente
Segue adiante preparando nossos passos
Dando ânimo nesta nossa escalada
Fazendo feliz a nossa morada.
II






Quero te ver sempre feliz
Sigo teus passos à distância
Procuro saber noticias tuas
Sempre sonhando em te encontrar
Mesmo tão longe penso em ti
Nunca me esqueço de você

Onde estaremos no amanhã
É difícil prever esta mudança
Escolheste esta morada tão longe
Eu fico aqui este é o meu lugar
Quem sabe fique mais fácil um dia
Podermos sempre nos visitar

Mas o que importa é que estejas bem
Junto daqueles que você mais ama
Minhas fofuras que estão longe de mim
Mas que eu amo mesmo assim
Sinto saudades mais sei que estão felizes

Grande será sempre meu amor por todos

28/3/2012
Maria d' Ávila da Silva Figueiredo
Pais
Casamentos
Brasil, Bahia 02.02.1710
António José da Silva * bp 12.02.1681
Filhos
Notas Biográficas

Ávila e Figueiredo

> 6- Ávila e Silva de Figueiredo > Sua origem está documentadamente em Antonio José da Silva: batizados em >12.021681 na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Belém: Portugal: onde teve > como padrinhos D. Rodrigo da Costa e D. Catarina de Menezes. Que Antonio > José da Silva é o tronco dos Ávila no Brasil vê-se da introdução do > processo de genere et moribis (não completado) de Antonio Agostinho Lobo > Leite Pereira, seu neto. > Segundo este assento e segundo ainda José Seabra, Antonio José da Silva era > filho de Francisco Antonio (Cid) e Maria da Silva. Ah: Maria da Silva! > Segundo este mesmo processo, Antonio José foi casado com eviaria) Josefa de > Ávila da Silva (e Figueiredo): natural de Cabrobó: PE. Duas :viárias da Silva, > dois mistérios. > As Marias da Silva: > Depois disso tudo, ficam-nos dois mistérios por resolver: as origens das > Marias da Silva > 1- Maria da Silva cc Francisco Antonio Cid. Seria descendente dos Condes de > Aveiro? Algumas fontes nos dizem que seria filha de Luiz da Silva Telles de > Menezes e Joana (Inês) de Portugal. Seria mesmo? Teria sido baixada em >18.08.1650 na Igreja de São Cristóvão, em Lisboa. Este registro poderia > esclarecer muita coisa. > 2- Maria) Josefa de Ávila da Silva (e Figueiredo) que: segundo José Seabra, > casou-se em Santo Antonio do Pombo em 02.02.1710 com Antonio José da Silva, > filho do casal precedente. Onde estaria este registro de casamento? Esta é > mais antiga Asila desta família que nos interessa. As mesmas fontes dizem > que seria "filha de outra do mesmo nome, prima do Coronel Garcia d'Ávila da > Casa da Torre. Seria mesmo?
Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650, estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Martins

fORJANÇAS

Provanças com ligações forjadas
Um dos exemplos mais gritantes é um processo 47 1 do Cartório de Nobreza. existente no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Dos filhos do Capitão Francisco da Rocha Brandão e de sua mulher D. Maria da Silva de Figueiredo, ambos naturais de Minas Gerais, a saber. O Capitão de Dragões de Minas Gerais Francisco Sanches Brandão, o Sargento Mor dos Auxiliares de Minas Gerais Manuel da Rocha Brandão, Antônio José da Silva Brandão. Valério Sanches Brandão. Alexandre da Rocha Brandão. Matias Sanches Brandão, Felizardo da Silva Brandão e D. Josefa da Silva e Figueiredo, esta natural da vila de N.SRA do CABROBÓ capitania de Pernambuco. Os oito suplicantes eram netos maternos de Antônio José da Silva e de D. Maria de Ávila da Silva e Figueiredo, conforme fizeram constar na petição, sendo que Antônio José da Silva seria filho de D. Francisco Antônio. Assim mesmo, sem outro nome ou sobrenome ou apelido de família, e de sua mulher D. Maria da Silva, esta filha legítima dos 2's CONDE de Aveiras, Luís da Silva Telo de Menezes e de sua mulher D. Inês de Portugal. Por sua vez. D. Maria de Ávila da Silva e Figueiredo seria filha de outra do mesmo nome, esta prima carnal do Coronel Garcia de Ávila de Figueiredo, senhor da ('asa da Torre.
Este processo permite compreender que nada se provou efetivamente. Uma prova...
471

IAN/TT. Cartório da Nobreza. maço n° 11. documento n° 2. de Francisco Sanches Brandão e de seu irmão Manoel da Rocha Brandão.

EU E VOCE

28/2/2012
Eu e você
Foi bom conhecer você
E resolvi levar você a sério
Levei você para conhecer o meu mundo
E você me levou para conhecer o seu
Foram anos de convívio
Mesmo assim demorei a assimilar
Foi bom lutarmos juntos
Construímos a nossa família
 E agora
Olhando para traz
Vemos quantos kilometros rodamos juntos

AGORA ESTOU AQUI

28.2.2012
AGORA ESTOU AQUI
EU E VOCE
SÓ NÓS DOIS E O CÉU POR TESTEMUNHA
PODES FALAR SEM MEDO
QUE EU TE ESCUTO EM SILENCIO
A MIM NADA IMPORTA
A NÃO SER PRESERVAR NOSSA AMIZADE
NÃO QUERO TE MAGOAR
E NÃO ME IMPORTA QUE ME MAGOES
NÃO ME IMPORTO SE TU CHORAS
OU SE ME FAZES CHORAR
O MUNDO SE RESUMIU EM UM SEGUNDO
EM NÓS
SÓZINHOS NESTE LUGAR
O QUE GANHARMOS SERÁ PARA NÓS DOIS
E SE PERDERMOS, O QUE SE PERDERÃO SÃO COISAS SÓ NOSSAS
É IMPORTANTE APROVEITAR A OPORTUNIDADE
PARA QUE NÃO FIQUE NENHUMA DÚVIDA
AQUI ASSINALAREMOS NOSSO MARCO DE VITÓRIA
E O COMEÇO DE UMA NOVA VIDA A DOIS
BELA, O QUANTO PLANEJARMOS SER BELA
E PODEREMOS SER FELIZES O TANTO QUE QUISERMOS
NESTE MOMENTO FOI NOS DADO TODO O PODER
E NADA MAIS NOS RESTA QUE SEGURÁ-LO
JOGUEMOS NOSSA ÂNCORA NESTE PORTO
O ANCORADOURO DA FELICIDADE E DAS PROMESSAS
O PONTO DE CHEGADA QUE SONHAMOS UM DIA
E O PONTO DE PARTIDA PARA UMA NOVA VIDA

REPLETA DE ALEGRIA E DE AMOR.

POXIM

Poxim
 Na escuridão nasce a cantiga
Luar do sertão
Ouvem se vozes
Na lentidão
Desperta no peito
O amor e a emoção
Terra de gente cabocla
De ancestrais índios e mamelucos
Sararás e loiros holandeses
Nessas paragens distantes
Nesse mundo
Mais parece um cativeiro

Roda se o moinho
Velhas bacias longas e areadas
Peças do velho
Usadas para fazer a farinha
Hoje estão mais para museu
Pois os jovens correram aos estudos
Todos querem ser doutor

Terra de nosso senhor
Onde a luz lúgubre do dia
Resplandece no olhar cativante
Do lavrador cansado a todo instante
Correndo ao Murici
Para beber ao da fonte

 28/12/2011 BY gILENO

CÂNTICOS 7

CANTICOS 7

http://www.bibliaonline.com.br/acf+vc/ct/7

Quão formosos são os teus pés nos sapatos, ó filha do príncipe! Os contornos de tuas coxas são como jóias, trabalhadas por mãos de artista.
O teu umbigo como uma taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre como montão de trigo, cercado de lírios.
Os teus dois seios como dois filhos gêmeos de gazela.
O teu pescoço como a torre de marfim; os teus olhos como as piscinas de Hesbom, junto à porta de Bate-Rabim; o teu nariz como torre do Líbano, que olha para Damasco.
A tua cabeça sobre ti é como o monte Carmelo, e os cabelos da tua cabeça como a púrpura; o rei está preso nas galerias.
Quão formosa, e quão aprazível és, ó amor em delícias!
A tua estatura é semelhante à palmeira; e os teus seios são semelhantes aos cachos de uvas.
Dizia eu: Subirei à palmeira, pegarei em seus ramos; e então os teus seios serão como os cachos na vide, e o cheiro da tua respiração como o das maçãs.
E a tua boca como o bom vinho para o meu amado, que se bebe suavemente, e faz com que falem os lábios dos que dormem.
Eu sou do meu amado, e ele me tem afeição.
Vem, ó amado meu, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias.
Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se já aparecem as tenras uvas, se já brotam as romãzeiras; ali te darei os meus amores.
As mandrágoras exalam o seu perfume, e às nossas portas há todo o gênero de excelentes frutos, novos e velhos; ó amado meu, eu os guardei para ti.

Cânticos 7:1-13
VERSÃO CATÓLICA

- Como são graciosos os teus pés nas tuas sandálias, filha de príncipe! A curva de teus quadris assemelha-se a um colar, obra de mãos de artista;
teu umbigo é uma taça redonda, cheia de vinho perfumado; teu corpo é um monte de trigo cercado de lírios;
teus dois seios são como dois filhotes gêmeos de uma gazela;
teu pescoço é uma torre de marfim; teus olhos são as fontes de Hesebon junto à porta de Bat-Rabim. Teu nariz é como a torre do Líbano, que olha para os lados de Damasco;
tua cabeça ergue-se sobre ti como o Carmelo; tua cabeleira é como a púrpura, e um rei se acha preso aos seus cachos.
- Como és bela e graciosa, ó meu amor, ó minhas delícias!
Teu porte assemelha-se ao da palmeira, de que teus dois seios são os cachos.
Vou subir à palmeira, disse eu comigo mesmo, e colherei os seus frutos.. Sejam-me os teus seios como cachos da vinha.
E o perfume de tua boca como o odor das maçãs; teus beijos são como um vinho delicioso que corre para o bem-amado, umedecendo-lhe os lábios na hora do sono.
Eu sou para o meu amado o objeto de seus desejos.
Vem, meu bem-amado, saiamos ao campo, passemos a noite nos pomares;
pela manhã iremos às vinhas, para ver se a vinha lançou rebentos, se as suas flores se abrem, se as romãzeiras estão em flor. Ali te darei as minhas carícias.
As mandrágoras exalam o seu perfume; temos à nossa porta frutos excelentes, novos e velhos que guardei para ti, meu bem-amado.

Cânticos 7:1-13

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

cABROBÓ E bELEM DO s fRANCISCO

Distância entre  Cabrobó e  Belém de São Francisco

47,41 kmDistância em linha reta
51 kmDistância de condução
1 hora 12 min.Tempo de condução estimado
Dados do mapa ©2013 Google
A distância em linha reta entre Cabrobó e Belém de São Francisco (ambas no Pernambuco) é 47.41 km, mas a distância de condução é 51 km.
Leva 1 hora 12 min. para ir de Cabrobó a Belém de São Francisco.

fELIZ aNO nOVO

fOI-SE O nATAL... cHEGA O ANO NOVO

sABEMOS QUE PODEMOS ESTAR MAIS PERTO UNS DOS OUTROS PELO NOSSO eSPÍRITO. PODEMOS VIVER A FRATERNIDADE. COMPARTILHAR OS MOMENTOS FELIZES. DESEJAR UM ANO NOVO E FELIZ PARA TODAS AS PESSOAS...


Casa dos Carvalho, em Canhoba


José Furtuoso de Carvalho

(ou Frutuoso) não sabemos o nome do pai dele, talvez seja um dos 19 filhos de Manoel Goiana de Carvalho, pois não sabemos o nome de todos)

Ana Barboza (irmã de João Manoel Barboza)

 

 

 

Manoel Pinto dos Santos

Isabel Maria da Conceição

(pais de minha vó Etelvina Maria Barboza)TT

 

 

Antonio José de Carvalho

Juvina Pinto de CARVALHO

 


domingo, 29 de dezembro de 2013

Cânticos 6

Canticos 6
http://www.bibliaonline.com.br/acf+vc/ct/6

Para onde foi o teu amado, ó mais formosa entre as mulheres? Para onde se retirou o teu amado, para que o busquemos contigo?
O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar nos jardins e para colher os lírios.
Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu;ele apascenta entre os lírios.
Formosa és, meu amor, como Tirza, aprazível como Jerusalém, terrível como um exército com bandeiras.
Desvia de mim os teus olhos, porque eles me dominam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que aparecem em Gileade.
Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.
Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre os teus cabelos.
Sessenta são as rainhas, e oitenta as concubinas, e as virgens sem número.
Porém uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; viram-na as filhas e chamaram-na bem-aventurada, as rainhas e as concubinas louvaram-na.
Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército com bandeiras?
Desci ao jardim das nogueiras, para ver os frutos do vale, a ver se floresciam as vides e brotavam as romãzeiras.
Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu nobre povo.
Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhais para a Sulamita como para as fileiras de dois exércitos?

Cânticos 6:1-13
versão católica

1- Para onde foi o teu amado, ó mais bela das mulheres? Para onde se retirou o teu amigo? Nós o buscaremos contigo.
2- O meu bem-amado desceu ao seu jardim, aos canteiros perfumados; para apascentar em meu jardim, e colher lírios.
3Eu sou do meu amado e meu amado é meu. Ele apascenta entre os lírios.
4- És formosa, amiga minha, como Tirsa, graciosa como Jerusalém, temível como um exército em ordem de batalha.
5Desvia de mim os teus olhos, porque eles me fascinam. Teus cabelos são como um rebanho de cabras descendo impetuosamente pelas encostas de Galaad.
6Teus dentes são como um rebanho de ovelhas que sobem do banho, cada uma leva dois {cordeirinhos} gêmeos, e nenhuma delas é estéril.
7Tua face é como um pedaço de romã debaixo do teu véu.
8Há sessenta rainhas, oitenta concubinas, e inumeráveis jovens mulheres;
9uma, porém, é a minha pomba, uma só a minha perfeita; ela é a única de sua mãe, a predileta daquela que a deu à luz. Ao vê-la, as donzelas proclamam-na bem-aventurada, rainhas e concubinas a louvam.
10Quem é esta que surge como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como um exército em ordem de batalha?
11Eu desci ao jardim das nogueiras para ver a nova vegetação dos vales, e para ver se a vinha crescia e se as romãzeiras estavam em flor.
12Eu não o sabia; minha alma colocou-me nos carros de Aminadab.
13- Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. - Por que olhais a Sulamita, quando ela entra na dança de Maanaim?

Capítulos

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