quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista e sua atuação no Nordeste r RN

Domingos Jorge Velho
Domingos Jorge Velho

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/domingos-jorge-velho/domingos-jorge-velho.php

Durante o século XVII, muitos foram os bandeirantes paulistas que andaram pelo Nordeste no encalço de índios para o trabalho na lavoura. O que mais se destacou entre eles foi Domingos Jorge Velho, nascido na vila de Parnaíba (São Paulo), em 1614. For volta de 1670, encontrava-se no Nordeste, quando foi convidado por Francisco Garcia d'Ávila, proprietário da Casa da Torre, na Bahia, para esmagar os índios da região do rio São Francisco.
O objetivo dessa campanha era estabelecer estâncias de criação de gado naquela área, atividade que também atraía o interesse do bandeirante. Domingos Jorge Velho chegou mesmo a ter uma fazenda de gado no oeste de Pemambuco, onde fundou a povoação de Sobrado.
Entre 1674 e 1680, acompanhou Domingos Afonso, conhecido como Sertão, em uma expedição que explorou o Piauí, percorrendo depois o Maranhão e o Ceará, onde realizou ações de extermínio dos índios ainda não submetidos ao domínio do homem branco. Foi a partir dessa expedição que começou a ocupação do Piauí.
Vieram depois colonos e gado que, atravessando a fronteira de Pernambuco e da Bahia, penetraram na região. Assim, a corrente de povoamento que colonizou o Piauí partiu do sertão para o litoral, ao contrário do que aconteceu em outras áreas. Isso explica por que a forma geográfica desse Estado apresenta-se mais larga no interior do que na costa litorânea.
Em 1685, o governador de Pernambuco, João da Cunha Souto Maior, convocou Domingos Jorge Velho para combater os negros do quilombo de Palmares, no sertão de Alagoas. Mas foi só a partir de 1692 que o bandeirante moveu a guerra contra os escravos rebeldes. Em novembro de 1695, Palmares havia deixado de existir e Domingos Jorge Velho lançava-se a novas aventuras.
Em 1697, o bispo de Pemambuco escrevia sobre ele: "Este homem é um dos maiores selvagens com que tenho topado (...) tendo sido sua vida, (...) até o presente, andar metido pelos matos à caça de índios, e de índias, estas para o exercício das suas torpezas, e aqueles para o granjeio de seus interesses". Domingos Jorge Velho morreu em 1703, na Paraíba, sem nunca ter voltado à capitania natal
Fonte: www.geocities.com

Domingos Jorge Velho

Domingos Jorge Velho
Domingos Jorge Velho
Desbravador brasileiro nascido na Vila de Parnaíba, SP, comandante da expedição que destruiu o quilombo dos Palmares e considerado um dos bandeirantes mais ativos do período de caça ao índio.
Foi o primeiro desbravador do Piauí, onde chegou através da Bahia, procedente da região de Taubaté e do rio das Velhas. Na realidade um cruel mercenário a soldo das autoridades ou dos criadores de gado do Nordeste. A serviço do senhor da Casa da Torre, Francisco Dias de Ávila, encarregou-se do apresamento de índios no sertão do Nordeste.
Mais tarde, a serviço de João da Cunha Souto Maior, governador de Pernambuco, preparou e liderou uma grande expedição para combater os negros do quilombo dos Palmares e, com a ajuda de Bernardo Vieira de Melo, Sebastião Dias, Matias Cardoso de Almeida e Cristóvão de Mendonça Arrais, venceu os negros liderados por Zumbi (1694). Em seguida, foi designado chefe da expedição organizada para combater a confederação dos cariris, que subjugou indígenas nos estados de Piauí, Ceará e Maranhão.
Pelos serviços prestados, o bandeirante recebeu a patente de mestre-de-campo e morreu em Piancó, cidade do alto sertão da Paraíba.
Fonte: www.dec.ufcg.edu.br

Domingos Jorge Velho

Domingos Jorge Velho
Domingos Jorge Velho
Bandeirante nascido em São Paulo, porém não se tem certeza do ano, morreu em Piancó (PB) por volta de 1703/1704, e desde o ano de 1671 já participava de bandeiras de apresamento de índios no nordeste, aonde passou a criar gado numa fazenda em Pernambuco, fundando o arraial de Sobrado.
Participou de expedições pelos sertões do Piauí, Ceará e Paraíba, sempre apresando, ou destruindo várias aldeias indígenas, em torno do ano de 1675 fundou na Paraíba os arraiais de Formiga e Piancó (1676), esta última localidade foi reconstruída por ele após sua destruição pelos índios Cariris. Firmou um compromisso em 3 de março 1687 no qual se comprometia a conquistar e destruir os negros levantados em Palmares; porém não partiu imediatamente, o compromisso foi ratificado em 3 de dezembro de 1691 com o Marquês de Montebelo e confirmado pela carta régia em 7 de abril de 1693. O certo é que em novembro de 1688 chegava a Pernambuco quando foi chamado pelo governador-geral para que se dirigisse ao Rio Grande do Norte, a fim de desbaratar uma rebelião de índios janduins, somente em outubro de 1691 que Jorge Velho pode partir para Pernambuco de inicio estabeleceu-se então num arraial chamado Tapirabaté, pelo caminho roubou e vendeu gado dos criadores da região, tentou estabelecer-se em Santo Antão, porém o capitão-mor da região tornou-se receoso de sua presença ali e pediu que se retirasse, Jorge Velho permaneceu praticamente um ano em Tapirabaté, quando finalmente resolveu partir contra Palmares. O resultado desta primeira incursão foi uma franca derrota.
E pelo alvará de 9 de abril de 1693 o rei ratificou o acordo com Jorge Velho, e em novembro começaram a chegar mantimentos e juntar-se efetivos em Porto Calvo, que foi escolhido como o centro das operações, puseram-se em marcha em janeiro de 1694, e no dia 6 de fevereiro a principal cidadela de Palmares é tomada e incendiada, e para isso contou com o auxílio dos homens de Bernardo Vieira de Melo e de Sebastião Dias. Jorge Velho permaneceu pelos arredores até o ano de 1694 quando começaram a surgir queixas dos moradores da região, que pediam proteção ao governador contra os desmandos do bandeirante paulista, que entre outras coisas, apropriava-se indevidamente de cabeças de gado destes indivíduos, casou-se pouco antes de 1697 em sua estância em Piancó com Jerônima Cardim Fróis, contava então com aproximadamente cinquenta anos, e no ano de 1699 comandou uma expedição, cuja finalidade era dominar as tribos indígenas do Maranhão, Ceará e Pernambuco, pouco tempo depois recebeu autorização para fundar duas vilas, Atalaia fundada por ele próprio e São Caetano de Jacuípe, fundada por Cristóvão de Mendonça Arrais, seu sargento-mor.
Fonte: www.geocities.com

Domingos Jorge Velho

Bandeirante paulista (1614?-1703)
Bandeirante paulista (1614?-1703).
Chefe das tropas que destruíram o Quilombo dos Palmares
Domingos Jorge Velho (1614?-1703) já aprisionava índios no Nordeste antes de 1671, comandando um pequeno exército de homens armados em suas incursões pela mata. Não se conhece o local nem a data exata de seu nascimento.
Homem rude, mal fala o português e prefere expressar-se na língua dos indígenas. Além de submeter ou aniquilar numerosos grupos nativos, é o responsável pelo extermínio do Quilombo dos Palmares. Acompanhado de Afonso Sertão, dirige-se ao interior do Piauí, chegando mais tarde ao Ceará e à Paraíba. Entre 1680 e 1684 fixa-se na região do rio das Piranhas, na Paraíba, de onde parte para atacar os negros de Palmares. A tarefa de acabar com a resistência dos chamados quilombolas lhe é confiada pelo governador de Pernambuco. O poder colonial organizara até então 15 expedições oficiais com essa finalidade, todas fracassadas.
Após uma campanha que dura mais de dois anos e alterna derrotas e vitórias, consegue atingir o objetivo em fevereiro de 1694, com a ajuda de destacamentos enviados pelo governo pernambucano. Cinco anos depois recebe a patente de mestre-de-campo pelo êxito na expedição destinada a subjugar índios no Maranhão, no Ceará e em Pernambuco.
Referências bibliográficas
Almanaque Abril. Quem é quem na história do Brasil. São Paulo, Abril Multimídia, 2000. (bibliografia completa)
Fonte: www.meusestudos.com

Domingos Jorge Velho

Domingos Jorge Velho
Domingos Jorge Velho
Bandeirante nascido em São Paulo, porém não se tem certeza do ano, morreu em Piancó (PB) por volta de 1703/1704, e desde o ano de 1671 já participava de bandeiras de apresamento de índios no nordeste, aonde passou a criar gado numa fazenda em Pernambuco, fundando o arraial de Sobrado.
Participou de expedições pelos sertões do Piauí, Ceará e Paraíba, sempre apresando, ou destruindo várias aldeias indígenas, em torno do ano de 1675 fundou na Paraíba os arraiais de Formiga e Piancó (1676), esta última localidade foi reconstruída por ele após sua destruição pelos índios Cariris. Firmou um compromisso em 3 de março 1687 no qual se comprometia a conquistar e destruir os negros levantados em Palmares; porém não partiu imediatamente, o compromisso foi ratificado em 3 de dezembro de 1691 com o Marquês de Montebelo e confirmado pela carta régia em 7 de abril de 1693. O certo é que em novembro de 1688 chegava a Pernambuco quando foi chamado pelo governador-geral para que se dirigisse ao Rio Grande do Norte, a fim de desbaratar uma rebelião de índios Janduís, somente em outubro de 1691 que Jorge Velho pode partir para Pernambuco de inicio estabeleceu-se então num arraial chamado Tapirabaté, pelo caminho roubou e vendeu gado dos criadores da região, tentou estabelecer-se em Santo Antão, porém o capitão-mor da região tornou-se receoso de sua presença ali e pediu que se retirasse, Jorge Velho permaneceu praticamente um ano em Tapirabaté, quando finalmente resolveu partir contra Palmares. O resultado desta primeira incursão foi uma franca derrota.
E pelo alvará de 9 de abril de 1693 o rei ratificou o acordo com Jorge Velho, e em novembro começaram a chegar mantimentos e juntar-se efetivos em Porto Calvo, que foi escolhido como o centro das operações, puseram-se em marcha em janeiro de 1694, e no dia 6 de fevereiro a principal cidadela de Palmares é tomada e incendiada, e para isso contou com o auxílio dos homens de Bernardo Vieira de Melo e de Sebastião Dias. Jorge Velho permaneceu pelos arredores até o ano de 1694 quando começaram a surgir queixas dos moradores da região, que pediam proteção ao governador contra os desmandos do bandeirante paulista, que entre outras coisas, apropriava-se indevidamente de cabeças de gado destes indivíduos, casou-se pouco antes de 1697 em sua estância em Piancó com Jerônima Cardim Fróis, contava então com aproximadamente cinqüenta anos, e no ano de 1699 comandou uma expedição, cuja finalidade era dominar as tribos indígenas do Maranhão, Ceará e Pernambuco, pouco tempo depois recebeu autorização para fundar duas vilas, Atalaia fundada por ele próprio e São Caetano de Jacuípe, fundada por Cristóvão de Mendonça Arrais, seu sargento-mor.
Fonte: potyguar.com.br

Domingos Jorge Velho

Bandeirante paulista que partiu de Taubaté e chegou ao interior do Piauí.
Na sua caçada aos índios do Nordeste, perseguiu e destruiu uma série de aldeias.
No Rio Grande do Norte, lutou na Guerra dos Bárbaros (1687).
Seu principal feito, no entanto, foi a destruição do Quilombo dos Palmares, em 1694.
A morte do líder Zumbi foi atribuída a André Furtado de Mendonça, da tropa de Velho.
Era considerado por todos um homem muito rude, que falava mal o português. Comunicava-se sempre em tupi-guarani.
Fonte: www.guiadoscuriosos.com.br

Domingos Jorge Velho

Domingos Jorge Velho (à frente), por Benedito Calixto
Domingos Jorge Velho por Benedito Calixto
Domingos Jorge Velho (Parnaíba, Capitania de São Paulo, 1641 — Piancó, capitania da Paraíba, 1705) foi um bandeirante brasileiro Mestre de Campo no Governo de Estêvão Ribeiro Baião Parente.
Filho de Francisco Jorge Velho e de Francisca Gonçalves (de Camargo), foi um dos maiores bandeirantes do Brasil. Antes de 1671 já perseguia índios no nordeste do Brasil. Teve um primeiro arraial no Sobrado, onde estabeleceu uma fazenda para criar gado na extremidade ocidental do atual estado de Pernambuco, limitando em parte com a Bahia, às margens do rio São Francisco. De 1671 a 1674, explorou as serras de Dois Irmãos e Paulista e o rio Canindé, no atual estado de Piauí; a Chapada do Araripe, os rios Salgado e Icó, no atual estado do Ceará; o rios do Peixe, Formiga, Piranhas e Piancó, no atual estado da Paraíba. Por fim, regressou ao Rio São Francisco por Pernambuco.
Acompanhou Domingos Afonso Sertão ao Piauí e, depois de combaterem os índios pimenteiras, foi sozinho ao Ceará afungentar os índios cariris. Guerreou os índios icós e sucurus e, mais ao sul, destroçou os índios calabaças e coremas na Paraíba.
Cerca de 1675 estabeleceu grande fazenda agropecuária no que se denominou Formiga. Em 1676, fundou um arraial no Piancó logo destruido pelos índios cariris, o qual reconstruiu ao exterminá-los.
De 1677 a 1680, não há notícias dele. Pode ter ido a São Paulo angariar gente e recursos para o projeto de acabar com os Palmares, pois sua patente de governador de 1688 diz que "se abalou por terra da vila de São Paulo com o número de gente branca e índios que entendeu ser bastante a conquistá-los".
Entre 1680–1684, já estaria fixado na região do rio Piranhas, formando fazenda para agropecuária no rio Piancó, afluente do rio Piranhas, e com sua gente pronta: tinha a suas ordens mil e trezentos índios e oitocentos e vinte brancos. Um de seus filhos ainda teria visitado Taió à procura de ouro.
Domingos Jorge Velho-colaboração de Wolney Rocha Godoy J.L.
Domingos Jorge Velho-colaboração de Wolney Rocha Godoy J.L.
A 3 de março de 1687, Domingos Jorge Velho assinou com o governador Francisco Barreto as condições para atacar o quilombo dos Palmares. Em 3 de dezembro de 1691, o governador de Pernambuco, o Marquês de Montebelo, confirmou as disposições acertadas antes entre Souto Maior e Domingos Jorge Velho para a campanha de destruição dos mocambos. O contrato foi ratificado pelo Marquês no mesmo dia e confirmado pela Carta Régia de 7 de abril de 1693, que estipulava as mútuas obrigações. Domingos Jorge Velho marchou imediatamente ao local, dando início a anos de combate. Contou com constantes reforços de contingentes novos, inclusive de Bernardo Vieira de Melo, mais tarde promotor da Guerra dos Mascates. Apenas em 1695 estaria o quilombo destruído. Calcula-se que no Quilombo de Palmares viviam quinze mil negros fugidos à escravidão. No mesmo ano de 1695, foi morto Zumbi.
Em 14 de março de 1695, começou sua campanha da serra da Barriga, que durou até 1697, quando caíram os últimos redutos dos escravos negros fugidos. Em 10 de fevereiro de 1699, o governador Matias da Cunha nomeou-o chefe de uma tropa para dominar os índios do Maranhão, Ceará e Pernambuco, levando missionários e tendo como lugares-tenentes Antônio de Albuquerque e Matias Cardoso de Albuquerque.
Há historiadores que afirmam que Domingos Jorge Velho não fez parte do exército sob o governo de Estêvão Ribeiro Baião Parente para mover guerra aos índios do sertão da Bahia, nem foi o destruidor do quilombo dos Palmares em 1687, como escreveram Pedro Taques e Azevedo Marques, pois que faleceu em 1670, e esses feitos militares são de datas posteriores; pertencem a um de seus sobrinhos do mesmo nome.[1]
Domingos Jorge Velho, a quem é atribuída a participação no exército sob o governo de Estêvão Ribeiro Baião, não é aquele Domingos Jorge Velho casado com Isabel Pires de Medeiros, e filho de Simão Jorge. E sim o filho de Francisco Jorge Velho, irmão de Domingos Jorge Velho. Seu tio, como descrito acima, não fez parte do exército.[2][3]
Houve na época, com pequena defasagem de tempo, dois homônimos com o nome de Domingos Jorge Velho, tio e sobrinho, freqüentemente confundidos inclusive pelo famoso historiador Pedro Taques. O tio, nascido e morador de Parnaíba, SP, participou de entradas no sertão do Guairá (hoje Paraná) sob as ordens de Antonio Raposo Tavares, mas nunca esteve no Nordeste, ao que se saiba. A história da Conquista do Nordeste, entretanto, se desenrolou unicamente sob o mando das atividades sertanistas de seu sobrinho homônimo e solteiro, filho de seu irmão Francisco Jorge Velho e de Francisca Gonçalves de Camargo.
Domingos Jorge Velho I (tio), frequentemente confundido, foi filho de Simão Jorge e de Francisca Álvares Martins e casado com Izabel Pires de Medeiros e pai de Salvador Jorge Velho e Simão Velho. Seu inventário assim determina, datado de Santana de Parnaíba SP 29/12/1670[4]. Este homônimo jamais poderia ter sido o conquistador do Nordeste, cujo primeiro contrato formal ou oficial data de 03/03/1687, quando já havia falecido muito anteriormente, em 1670.
Domingos Jorge Velho II (sobrinho), paulistano ou parnaibano, foi o verdadeiro Conquistador do Nordeste perdido em mãos de diversas tribos hostis aos colonizadores portugueses (e amigas dos franceses) e dos quilombolas, escravos negros fugidos dos engenhos de açucar dos escravistas holandeses no litoral e de outras fazendas, que passaram a atacar bandeiras e fazendeiros no interior, cujo principal e emblemático reduto foi o Quilombo dos Palmares, chefiados pelo seu chefe Zumbi, morto por um dos homens de Domingos.
Participara anteriormente do exército do Governador Estevão Ribeiro Bayão Parente contra os índios que infestavam o sertão baiano do S. Francisco. Teve também fazendas às margens do Rio S. Francisco na fronteira de Bahia com Pernambuco (veja acima) e depois foi libertar o Piauí, junto com o português Domingos Afonso Mafrense "Sertão", a contrato do rico fazendeiro baiano Francisco Dias D'Ávila, que cobiçava as pastagens d'além da margem ocidental do mesmo Rio.
Em seguida separou-se de "Sertão" e foi sozinho dar combate aos índios rebelados no Cariri, Ceará, e depois na Paraíba, de cujo território foi nomeado governador (veja acima), e onde estabeleceu a sua fazenda definitiva de Piancó e ainda denominou o antigo rio Povoaçu, Punaré ou Paraguaçu, de "Parnaíba", em memorial ao rio do mesmo nome (trecho de corredeiras do Tietê) que corta a cidade natal de seus ancestrais, Santana de Parnaíba, berço de inúmeros bandeirantes famosos. Casou-se já idoso e não deixou descendência legal, pode ter tido filhos naturais com índias, já que seu exército indígena somava então cerca de 1300 indivíduos.
Notas
1. Genealogia Paulistana de Silva Leme Vol. VIII §2º pág. 363.
2. Genealogia Paulistana, volume VIII, p. 362, de Silva Leme.
3. Nobiliarquia Paulista de Pedro Taques de Almeida Pais Leme, volume IX.
4. DAESP vol.18, fls. 29 e 65.
Referências
Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas de Carvalho Franco
Genealogia Paulistana de Silva Leme
de Almeida Prado, JF (1898). As Bandeiras. IBRASA, p. 102.
Fonte: pt.wikipedia.org

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