sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Os judeus continuam na sua descrença

http://www.bibliaon.com/joao_12/

 

Os judeus continuam na sua descrença

37 Mesmo depois que Jesus fez todos aqueles sinais milagrosos, não creram nele.
38 Isso aconteceu para se cumprir a palavra do profeta Isaías, que disse:
"Senhor, quem creu
em nossa mensagem,
e a quem foi revelado
o braço do Senhor?"
39 Por esta razão eles não podiam crer, porque, como disse Isaías noutro lugar:
40 "Cegou os seus olhos
e endureceu-lhes o coração,
para que não vejam
com os olhos
nem entendam com o coração,
nem se convertam,
e eu os cure".
41 Isaías disse isso porque viu a glória de Jesus e falou sobre ele.
42 Ainda assim, muitos líderes dos judeus creram nele. Mas, por causa dos fariseus, não confessavam a sua fé, com medo de serem expulsos da sinagoga;
43 pois preferiam a aprovação dos homens do que a aprovação de Deus.
44 Então Jesus disse em alta voz: "Quem crê em mim, não crê apenas em mim, mas naquele que me enviou.
45 Quem me vê, vê aquele que me enviou.
46 Eu vim ao mundo como luz, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.
47 "Se alguém ouve as minhas palavras e não lhes obedece, eu não o julgo. Pois não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo.
48 Há um juiz para quem me rejeita e não aceita as minhas palavras; a própria palavra que proferi o condenará no último dia.
49 Pois não falei por mim mesmo, mas o Pai que me enviou me ordenou o que dizer e o que falar.
50 Sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu digo é exatamente o que o Pai me mandou dizer".

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

terçodos paulistas III

A idéia de usar os terços dos bandeirantes paulistas foi reforçada pelos
argumentos de Manuel Álvares de Morais Navarro, bandeirante paulista, que tentava
persuadir o rei dizendo que assim que a paz com os índios tapuias fosse acordada eles,
os gentios, tornariam a se aliar a qualquer estrangeiro que aparecesse na região, tamanha
era a “saudade” que sentiam dos holandeses. Sugeriu Navarro que fosse levada para as
fronteiras do Norte uma campanha do terço dos paulistas com 400 homens de armas e
ele próprio como líde. Surgia assim uma relevante idéia para definir de uma vez por
todas os impasses com os índios e retomar a interiorização da pecuária na capitania do
Rio Grande. De certo só havia o interesse da coroa em garantir o povoamento do sertão,
ou pelo cordão de aldeamentos, ou pelo incentivo a novos moradores ou pelo avanço de
bases militares.
A sugestão de Manuel Álvares Morais

terço dos paulistas II

RESUMO

O processo de recolonização do Rio Grande colonial, após a expulsão dos holandeses do território,
foi marcado pela resistência dos grupos indígenas, genericamente denominados tapuias, que
dificultavam a interiorização do povoamento da capitania e a fixação dos colonos no sertão. Visando
reprimir os levantes indígenas, a coroa portuguesa permitiu que os militares do Terço dos
Paulistas, exímios capturadores de índios, agissem no sertão potiguar, principalmente no arraial do
Assu, capturando e até mesmo exterminando os indígenas na chamada Guerra dos Bárbaros. Em troca, os
paulistas recebiam mercês pelos serviços prestados à coroa, que englobavam desde patentes
militares, posse dos índios como escravos e o direito a ter as terras devolutas da região dos
conflitos. Este trabalho pretende analisar esta última premiação dada aos militares do Terço dos
Paulistas: o direito de requerer terras em sesmaria. A partir das cartas de concessão de terras
como sesmarias entre os anos de 1706 a 1708, concedidas pelo capitão mor Sebastião Nunes Collares,
foram levantados os dados quantitativos que explicitam o processo de fixação destes agentes no
território potiguar. Estes homens requeriam sesmarias ao capitão-mor da capitania com o intuito de
povoá-las e torná-las produtivas, justificando seu direito às terras por terem defendido a posse do
território em nome da coroa na guerra justa contra os índios e na necessidade de terras para a
criação de gado.
veja em
http://www.cchla.ufrn.br/shXVIII/artigos/GT17/Tyego%20Franklim%20gt17.pdf

A idéia de usar os terços dos bandeirantes paulistas foi reforçada pelos
argumentos de Manuel Álvares de Morais Navarro, bandeirante paulista, que tentava
persuadir o rei dizendo que assim que a paz com os índios tapuias fosse acordada eles,
os gentios, tornariam a se aliar a qualquer estrangeiro que aparecesse na região, tamanha
era a “saudade” que sentiam dos holandeses. Sugeriu Navarro que fosse levada para as
fronteiras do Norte uma campanha do terço dos paulistas com 400 homens de armas e
ele próprio como líde. Surgia assim uma relevante idéia para definir de uma vez por
todas os impasses com os índios e retomar a interiorização da pecuária na capitania do
Rio Grande. De certo só havia o interesse da coroa em garantir o povoamento do sertão,
ou pelo cordão de aldeamentos, ou pelo incentivo a novos moradores ou pelo avanço de
bases militares.

Vejo que um dos primeiros ascendentes dos Vanderlei. começam sua introdução no Rio Grande do Norte com o casamento de uma das filhas de João Fernandes Veira, um dos primeiros sesmeiros do RNO próprio "Governador da Liberdade Divina" de Pernambuco,
João Fernandes Vieira, figurou entre os premiados com sesmarias.
Em 1666 obteve terras devolutas situadas desde o Pôrto do Touro até
Ceará-Mirim, no Rio Grande, que ainda não era do Norte (39)

Notas

Nota individual
João Fernandes Vieira - Nasceu em 1610/Funchal/Ilha da Madeira/Pt e faleceu em 1681/Olinda, em 1886 seus restos mortais foram descobertos na igreja do Convento de Olinda; em 1942, e foram trasladados para a Igreja de N. Sra. dos Prazeres dos Montes Guararapes/Recife. Filho ilegítimo de Francisco de Ornelas Muniz e uma mulher humilde. Fugiu para o Pernambuco/Brasil, em 1620, com dez anos de idade. Mudou o seu nome de Francisco de Ornelas para João Fernandes Vieira. Trabalhou como auxiliar de açougue; feitor; voluntário da guerra, durante a invasão holandesa, defendendo os portugueses no Forte de São João, 1630. Ficou rico graças aos seus esforços e as doações que recebeu do seu patrão: Affonso Rodrigues Serrão, e pela amizade com o Conselheiro Político e proprietário de engenho o holandês Jacob Stachhouwer. Em 1639, foi indicado para o cargo de Escabino de Olinda e de Escabino de Maurícia (Recife), 1641/1643. Casou-se, em 1643, com Maria César, filha de Francisco Bereguer de Andrada e de Joana de Albuquerque. Passou a ter o apoio da comunidade luso-brasileira e a confiança do governo holandês (colaborador e conselheiro). Era um dos maiores devedores da Companhia das Índias Ocidentais, com uma dívida, em 1642, estimada em 219.854 florins. Quando a insatisfação dos senhores de engenho de Pernambuco se intensificou, após a partida do Conde Maurício de Nassau, em 1644, Vieira percebendo as vantagens a serem alcançadas com a expulsão dos holandeses, se afastou dos flamengos. Participou da Batalha das Tabocas/Vitória de Santo Antão, em 03/08/1645 e da Batalha de Casa Forte, no dia 17/08, do mesmo ano. Após a tomada do engenho Casa Forte, Vieira voltou com seus homens ao seu engenho São João/Várzea, e de lá iniciou um sistema de estâncias militares, fortificações onde pudessem estar seguros e guardar pólvora e munições de guerra. Participou das duas Batalhas dos Guararapes, sob o comando do general Barreto de Meneses, nos dias 19/04/1648 e 19/02/1649. Como recompensa pelos serviços prestados na guerra foi nomeado Governador da Paraíba (1655-1657) e lhe concedido o posto de Capitão General do Reino de Angola (1658-1661). Exerceu também o cargo de Superintendente das Fortificações do Nordeste do Brasil, 1661/1681. Vieira encomendou a frei Rafael de Jesus um livro para contar sua vida, exaltando seus feitos. Proprietário de muitos escravos e de 16 engenhos na Paraíba: Ilhetas; Cumaúpam Inhobim ou dos Santos Cosme e Damião, Inhaman; e em Pernambuco: Tibiri de Cima e de Baixo/Rio Formoso; Santos Cosme e Damião, Santo Antônio da Várzea, depois Eenkalchoven ou Várzea do Capibaribe, Santa Madalena, Meio, Ambrósio Machado, depois Cordeiro/Recife; São João, Molinote/Cabo de Santo Agostinho; Jaguaribe/Abreu e Lima; São Gabriel/Barreiros; Santo André, Santana/Jaboatão dos Guararapes; São Francisco/Água Preta, Paulista, Paratibe de Baixo, Maranguape, Paratibe de Cima ou Riba (depois engenho Paulista)/Igarassu; Abreu/Nazaré da Mata



Fuentes

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Jesus prediz a sua morte

http://www.bibliaon.com/joao_12/

Jesus prediz a sua morte

20 Entre os que tinham ido adorar a Deus na festa da Páscoa, estavam alguns gregos.
21 Eles se aproximaram de Filipe, que era de Betsaida da Galileia, com um pedido: "Senhor, queremos ver Jesus".
22 Filipe foi dizê-lo a André, e os dois juntos o disseram a Jesus.
23 Jesus respondeu: "Chegou a hora de ser glorificado o Filho do homem.
24 Digo verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas, se morrer, dará muito fruto.
25 Aquele que ama a sua vida a perderá; ao passo que aquele que odeia a sua vida neste mundo a conservará para a vida eterna.
26 Quem me serve precisa seguir-me; e, onde estou, o meu servo também estará. Aquele que me serve, meu Pai o honrará.
27 "Agora meu coração está perturbado, e o que direi? Pai, salva-me desta hora? Não; eu vim exatamente para isto, para esta hora.
Então veio uma voz dos céus: "Eu já o glorifiquei e o glorificarei novamente".
28 Pai, glorifica o teu nome!"
29 A multidão que ali estava e a ouviu disse que tinha trovejado; outros disseram que um anjo lhe tinha falado.
30 Jesus disse: "Esta voz veio por causa de vocês e não por minha causa.
31 Chegou a hora de ser julgado este mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo.
32 Mas eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim".
33 Ele disse isso para indicar o tipo de morte que haveria de sofrer.
34 A multidão falou: "A Lei nos ensina que o Cristo permanecerá para sempre; como podes dizer: 'O Filho do homem precisa ser levantado'? Quem é esse 'Filho do homem'?"
35 Disse-lhes então Jesus: "Por mais um pouco de tempo a luz estará entre vocês. Andem enquanto vocês têm a luz, para que as trevas não os surpreendam, pois aquele que anda nas trevas não sabe para onde está indo.
36 Creiam na luz enquanto vocês a têm, para que se tornem filhos da luz". Terminando de falar, Jesus saiu e ocultou-se deles.

TERESA DE JESUS LINS

Árbol de ascendencia 


Luís Barbalho Bezerra

http://www.wikitree.com/wiki/Bezerra-4
VEJA O TEXTO COMPLETO
lUIZ bARBALHO bEZERRA

Luís BarbalhoBezerra *
Born in Olinda, PE, Brazilmap
Brother of
Husband of — married in Pernambucomap
Died in Rio de Janeiro, RJ, Brazilmap

Pesquisar pessoas:
Camila Barbalho
(aprox. 1560 - 1608)
Mestre de Campo Luis Barbalho Bezerra
Árvore genealógica
Parentes próximos
Quero colaborar fornecendo dados incompletos ou faltantes sobre esta pessoa

Olinda, PE, 1584
Rio de Janeiro, RJ, 15 abr 1644

Casou-se com Maria Furtado De Mendonca

Irmãos:
Felipe Barbalho Bezerra (? - ?)
Brasia Monteiro (? - ?)

Luis Barbalho Bezerra foi o grande heroi do inicio ao meio da expulsao dos invasores 

A entrada em Jerusalém

http://www.bibliaon.com/joao_12/

A entrada em Jerusalém

12 No dia seguinte, a grande multidão que tinha vindo para a festa ouviu falar que Jesus estava chegando a Jerusalém.
13 Pegaram ramos de palmeiras e saíram ao seu encontro, gritando:
"Hosana!"
"Bendito é o que vem
em nome do Senhor!"
"Bendito é o Rei de Israel!"
14 Jesus conseguiu um jumentinho e montou nele, como está escrito:
15 "Não tenha medo,
ó cidade de Sião;
eis que o seu rei vem,
montado num jumentinho".
16 A princípio seus discípulos não entenderam isso. Só depois que Jesus foi glorificado, eles se lembraram de que essas coisas estavam escritas a respeito dele e lhe foram feitas.
17 A multidão que estava com ele, quando mandara Lázaro sair do sepulcro e o ressuscitara dos mortos, continuou a espalhar o fato.
18 Muitas pessoas, por terem ouvido falar que ele realizara tal sinal milagroso, foram ao seu encontro.
19 E assim os fariseus disseram uns aos outros: "Não conseguimos nada. Olhem como o mundo todo vai atrás dele!"

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O TERÇO PAULISTA (de Paulista-PEe a Açu-RN

Árbol: ANNA PEDROSO DE (II) MORAES