http://gw.geneanet.org/gilenob_w?lang=fr;p=isabel+maria;n=da+conceicao;oc=5
- Née
- BREJO GRANDE SE
- Décédée
- ILHA DAS FLORES SE
Parents
Union(s) et enfant(s)
- Mariée avec Manoel Pinto dos Santos † dont
- Etelvina Maria BARBOZA 1888-1966
Pais
- casada com João Manoel Barboza 1847-1918
- sabemos que o irmão de Francisco, João Rodrigues da Rocha foi um dos primeiros moradores do Poxim, segundo Antonio José de Carvalho, no seu livro Josias do Poxim, pag.24 "O Alecrim era habitado por João Rodrigues..."
Sabemos das ligações dos Rodrigues da Rocha, com Delmiro Gouveia e a Fazenda Boacica, mas ninguem mais me falou da Boacica a não ser Felisbelo.
pROVAVELMENTE lUZIA DE fRANÇA TENHA VINDO DE pERNAMBUCO E SE CASOU em Brejo Grande com Justino de Andrade, descendente de tupinambás das aldeias de Pacatuba e Japaratuba. Frutuoso ou o pai dele veio de Pernambuco e esteve no sítio Cobra d"água em Pacatuba.
Floresta
Falando um pouco sobre a origem de Floresta, a cidade “teve início no século XVIII nas fazendas Curralinho e Paus Pretos, mas foi na Fazenda Grande, à margem direita do rio Pajeú, que teve início a povoação de Floresta. Na segunda metade do século XVIII, a fazenda servia de curral temporário para o gado que vinha da Bahia abastecer os engenhos de açúcar pernambucanos. (…) A proximidade com os Rios Pajeú, São Francisco e o Riacho do Navio aliada ao espírito de cristandade atraíram o povo para o local. Em poucos anos, o povoado de Fazenda Grande foi elevado à categoria de Vila em 31 de março de 1846, por meio de projeto que se tornou Lei Provincial n° 153, apresentado pelo representante de Flores, município também banhado pelo Rio Pajeú, do qual foi desmembrado”. Quer ler um pouco mais sobre sua história, acesse
http://jeguiando.com/2009/10/17/floresta-do-navio-pernambuco/
Muitas famílias do sertão são descendentes de 38 famílias de origem portuguesa que no século XVIII ocuparam a área da Grande Fazenda Panela D’Água (atual Carnaubeira da Penha), região entre chapadas do Vale do rio São Francisco. Eram famílias de pequenos agricultores e camponeses de áreas ribeirinhas, acostumados à pecuária, ao plantio e colheita em várzeas e margens dos rios, em Portugal. Em ordem alfabética as 38 famílias: Aguiar, Alencar, Almeida, Alves, Araújo, Barros, Brandão, Brito, Campos, Carvalho, Coelho, Cruz, Ferreira, Fernandes, Fonseca, Gomes, Gonçalves, Lima, Lira, Lustosa, Machado, Magalhães, Matos, Melo, Mendonça, Menezes, Medeiros, Miranda, Neves, Nogueira, Novais, Sá, Sampaio, Soares, Silva, Silveira, Torres, Uchôa.
Essas famílias foram se mesclando entre si e com outras que já estavam aqui como D’Ávila, Andrade, Agra, Diniz, Costa, Lopes, Pires, Rodrigues. Posteriormente, se juntaram a outras famílias provenientes de outras regiões brasileiras e de outros países, além de Portugal, como Cantarelli, Caribé, Cavalcanti, Ferraz, Freire, Marques, Ramalho, Roriz, Trapiá, as quais se tornaram proprietárias de grandes fazendas remanescentes de antigas sesmarias.
http://www.folhadacidade.blog.br/2013/09/origem-das-familias-de-cabrobo-parte-i.html
é provavel que a familia de Miguel dos Anjos TENHA VINDO DE pERNAMBUCO
Floresta
Falando um pouco sobre a origem de Floresta, a cidade “teve início no século XVIII nas fazendas Curralinho e Paus Pretos, mas foi na Fazenda Grande, à margem direita do rio Pajeú, que teve início a povoação de Floresta. Na segunda metade do século XVIII, a fazenda servia de curral temporário para o gado que vinha da Bahia abastecer os engenhos de açúcar pernambucanos. (…) A proximidade com os Rios Pajeú, São Francisco e o Riacho do Navio aliada ao espírito de cristandade atraíram o povo para o local. Em poucos anos, o povoado de Fazenda Grande foi elevado à categoria de Vila em 31 de março de 1846, por meio de projeto que se tornou Lei Provincial n° 153, apresentado pelo representante de Flores, município também banhado pelo Rio Pajeú, do qual foi desmembrado”. Quer ler um pouco mais sobre sua história, acesse
http://jeguiando.com/2009/10/17/floresta-do-navio-pernambuco/
Muitas famílias do sertão são descendentes de 38 famílias de origem portuguesa que no século XVIII ocuparam a área da Grande Fazenda Panela D’Água (atual Carnaubeira da Penha), região entre chapadas do Vale do rio São Francisco. Eram famílias de pequenos agricultores e camponeses de áreas ribeirinhas, acostumados à pecuária, ao plantio e colheita em várzeas e margens dos rios, em Portugal. Em ordem alfabética as 38 famílias: Aguiar, Alencar, Almeida, Alves, Araújo, Barros, Brandão, Brito, Campos, Carvalho, Coelho, Cruz, Ferreira, Fernandes, Fonseca, Gomes, Gonçalves, Lima, Lira, Lustosa, Machado, Magalhães, Matos, Melo, Mendonça, Menezes, Medeiros, Miranda, Neves, Nogueira, Novais, Sá, Sampaio, Soares, Silva, Silveira, Torres, Uchôa.
Essas famílias foram se mesclando entre si e com outras que já estavam aqui como D’Ávila, Andrade, Agra, Diniz, Costa, Lopes, Pires, Rodrigues. Posteriormente, se juntaram a outras famílias provenientes de outras regiões brasileiras e de outros países, além de Portugal, como Cantarelli, Caribé, Cavalcanti, Ferraz, Freire, Marques, Ramalho, Roriz, Trapiá, as quais se tornaram proprietárias de grandes fazendas remanescentes de antigas sesmarias.
http://www.folhadacidade.blog.br/2013/09/origem-das-familias-de-cabrobo-parte-i.html
é provavel que a familia de Miguel dos Anjos TENHA VINDO DE pERNAMBUCO
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