SEBALD LINZ VON DORNDORF (I) Gêmeo com Bartholommäus. Nn. em Ulm em 7.12.1508; † Sebald em Lisboa ou Setúbal c. 1590. Fixou-se em Lisboa em 1552, agente dos banqueiros Fugger de Augsburg. C. em Lisboa em 1553 c. Jácoma Mendes, filha de Francisco Jácome Alemão e n.p. de Jácome de Holanda, comerciante holandês que viajou até a Índia, e provavelmente pai ou avô de Arnal de Holanda, que passou ao Brasil junto aos Linz.
Teve o filho bastardo, CHRISTOPH LINZ [VON DORNDORF] (I). É o Cristóvão Lins de Porto Calvo. Teria n.c. 1530 em Dorndorf, no senhorio da família. Recebe em 1570 a imensa sesmaria que ficará durante séculos nas mãos de seus descendentes, a sesmaria de Porto Calvo. Em 1608 doa-a em parte ao genro (e sobrinho afim) Rodrigo de Barros Pimentel. C.c. Adriana de Holanda, filha de Arnal de Holanda e de Brites Mendes de Vasconcelos, possivelmente bastarda do infante d. Luiz de Portugal.
Os Accioly
[
enitos da fam´ılia Acciaioli ocupam a terra e nela se firmam, deixando para
os ramos cadetes a explora¸c˜ao das fronteiras. Zen´obio Accioli de Vasconcellos
casa–se, em 1654, com a herdeira da alcaidaria–mor de Olinda; seu irm˜ao Jo˜ao
Baptista (§ 4, XIV), ´e empurrado para mais ao sul, junto da fronteira entre
Alagoas e Pernambuco. A filha de Jo˜ao Baptista, Maria Accioli, cruza a fronteira
e se casa, por volta de 1670, com Jos´e de Barros Pimentel, senhor do engenho
do Morro em Porto Calvo, e capit˜ao–mor da Vila Formosa de Porto Calvo. Seu
filho segundo, Francisco de Barros Pimentel, move–se mais para o sul ainda,
onde herda do sogro um engenho, o engenho Novo da Vila das Alagoas, nessa
vila (que hoje ´e Marechal Deodoro) junto a Macei´o, onde seus descendentes
permanecer˜ao do s´eculo XVIII at´e meados do s´eculo XIX [24]. Outro ramo
segue para o norte, e ganha a alcaidaria–mor da Para´ıba. Este ramo sobrevive,
3
enitos da fam´ılia Acciaioli ocupam a terra e nela se firmam, deixando para
os ramos cadetes a explora¸c˜ao das fronteiras. Zen´obio Accioli de Vasconcellos
casa–se, em 1654, com a herdeira da alcaidaria–mor de Olinda; seu irm˜ao Jo˜ao
Baptista (§ 4, XIV), ´e empurrado para mais ao sul, junto da fronteira entre
Alagoas e Pernambuco. A filha de Jo˜ao Baptista, Maria Accioli, cruza a fronteira
e se casa, por volta de 1670, com Jos´e de Barros Pimentel, senhor do engenho
do Morro em Porto Calvo, e capit˜ao–mor da Vila Formosa de Porto Calvo. Seu
filho segundo, Francisco de Barros Pimentel, move–se mais para o sul ainda,
onde herda do sogro um engenho, o engenho Novo da Vila das Alagoas, nessa
vila (que hoje ´e Marechal Deodoro) junto a Macei´o, onde seus descendentes
permanecer˜ao do s´eculo XVIII at´e meados do s´eculo XIX [24]. Outro ramo
segue para o norte, e ganha a alcaidaria–mor da Para´ıba. Este ramo sobrevive,
3
Senhores de Engenho. Jos´e de Barros Pimentel e sua mulher Maria
Accioli, em fins do s´eculo XVII, e depois o filho homˆonimo, os irm˜aos Jo˜ao
Batista Accioli e Francisco de Barros Pimentel (in´ıcios do s´eculo XVIII), o filho
deste ´ultimo, In´acio Accioli de Vasconcellos e seus filhos e netos, assim como os
irm˜aos e sobrinhos, inclusive os que viviam em Sergipe.
Senhores de Engenho. Jos´e de Barros Pimentel e sua mulher Maria
Accioli, em fins do s´eculo XVII, e depois o filho homˆonimo, os irm˜aos Jo˜ao
Batista Accioli e Francisco de Barros Pimentel (in´ıcios do s´eculo XVIII), o filho
deste ´ultimo, In´acio Accioli de Vasconcellos e seus filhos e netos, assim como os
irm˜aos e sobrinhos, inclusive os que viviam em Sergipe.
fonte:
http://doria.genealogias.org/Acciaioli_Livro.pdf
Nenhum comentário:
Postar um comentário