sexta-feira, 20 de março de 2015

RECORDANDO VELHOS ASSUNTOS DE GENEALOGIA



AINDA POSSO ABRAÇAR MINHA VELHINHA... NINGUÉM COMEMOROU SEU ANIVERSÁRIO... ELA FEZ 90 ANOS, APROXIMADAMENTE POR VOLTA DE 22 DE JUNHO DE 2011, APESAR DE TER COMEMORADO 89 ANOS EM 22 DE MARÇO DE 2011, AO NASCER EM 22 DE MARÇO DE 1923 ELA JÁ TINHA 9 MESES... ENTÃO LANCEI ESTE BLOGGER, QUE SE COMPLETARÁ EMM 22 DE MARÇO DE 2013 QUANDO ELA COMPLETARÁ SEUS 90 ANOS OFICIALMENTE...
GENEALOGIA VEM DE "GENESIS", AS ORIGENS, EMBORA O NOME GREGO SE TRADUZA COMO ESTUDO DA "GENEA", QUE NÃO SEI O QUE EXATAMENTE SIGNIFICA, MAS É A CONFIGURAÇÃO GRÁFICA DA ÁRVORE GENEALÓGICA, COM DADOS ATUALMENTE CARTORIAIS, MAS QUE NO PASSADO SÃO BASEADOS NOS LIVROS ECLESIÁSTICOS (DA IGREJA) OU NA TRADIÇÃO ORAL.
HOUVE UM TEMPO EM QUE OS JUDEUS PRESERVAVAM SUA GENEALOGIA EM BARRAS DE OURO, NATURALMENTE NÃO SEI SE HÁ ALGUMA EXISTENTE AINDA HOJE... COM O EXÍLIO NA MACEDÔNIA, OS JUDEUS ASSIMILARAM A CULTURA DOS CALDEUS, E PASSARAM DEVIDO À FALTA DE RECURSOS, A GRAVAREM SUAS GENEALOGIAS EM BARRINHAS DE BARRO, AS QUAIS FORAM MAIS FACILMENTE PERDIDAS OU DETERIORADAS COM O TEMPO.

OS REGISTROS PAROQUIAIS SÃO MANUSCRITOS, ALGUNS DE DIFÍCIL LEITURA, EXIGINDO ESTUDOS DE PALEONTOLOGIA... OS LEGÍVEIS SOFRERAM A AÇÃO DO TEMPO, MOFO OU BOLOR, INCÊNDIO DE IGREJAS, ADULTERAÇÕES OU FALSIFICAÇÕES.
UM DOS RAMOS DA NOSSA GENEALOGIA FAZ PARTE DE UMA DAS PRIMEIRAS "GENEALOGIAS FORÇADAS", CUJO CASO NUNCA CHEGARAM A desvendar, CUJO MOTIVO FORAM AS PERSEGUIÇÕES AOS JUDEUS E A INQUISIÇÃO, E, PELO FATO DE NÃO PODEREM OCUPAR CARGOS PÚBLICOS, NEM AUFERIR TÍTULOS NOBILIÁRQUICOS, QUEM NÃO CONSEGUISSE PROVAR A PUREZA DE RAÇA, NÃO PODIA TER ORIGEM JUDAICA, NEM NEGRA, NEM INDÍGENA, ESTABELECENDO-SE UMA DISCRIMINAÇÃO ENTRE CRISTÃOS-VELHOS E CRISTÃOS- NOVOS, OS QUAIS ERAM JUDEUS QUE FORAM OBRIGADOS A ACEITAR O "BATISMO EM PÉ", QUE ERA FEITO PELA ASPERSÃO DE ÁGUA BENTA EM PRAÇA PÚBLICA, PARA EVITAR A FOGUEIRA.
A PERSEGUIÇÃO AOS JUDEUS PELOS CRISTÃOS COMEÇOU NA ESPANHA, DE ONDE FUGIRAM PARA O NORTE DE PORTUGAL, PRINCIPALMENTE VINDOS DA GALÍCIA (ESPANHOLA), OS QUAIS TALVEZ JÁ TENHAM VINDO DA GALÍCIA, QUE ERA UMA DAS PROVÍNCIAS DO IMPÉRIO DA PRÚSSIA, OU, O SACRO IMPÉRIO, MAIS PRÓXIMA DA ALEMANHA, QUE É A SUCESSORA DA PRÚSSIA
 Ávila e Silva de Figueiredo > Sua origem está documentadamente em Antonio José da Silva: batisado em >12.021681 na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Belém: Portugal: onde teve > como padrinhos D. Rodrigo da Costa e D. Catarina de Menezes. Que Antonio > José da Silva é o tronco dos Ávila no Brasil vê-se da introdução do > processo de genere et moribis (não completado) de Antonio Agostinho Lobo > Leite Pereira, seu neto. > Segundo este assento e segundo ainda José Seabra, Antonio José da Silva era > filho de Francisco Antonio (Cid) e Maria da Silva. Ah: Maria da Silva! > Segundo este mesmo processo, Antonio José foi casado com eviaria) Josefa de > Ásila da Silva (e Figueiredo): natural de Cabrobó: PE. Duas :viárias da Silva, > dois mistérios. > As Marias da Silva: > Depois disso tudo, ficam-nos dois mistérios por resolver: as origens das > Marias da Silva > 1- Maria da Silva cc Francisco Antonio Cid. Seria descendente dos Condes de > Aveiro? Algumas fontes nos dizem que seria filha de Luiz da Silva Telies de > Menezes e Joana (Inês) de Portugal. Seria mesmo? Teria sido batisada em >18.08.1650 na Igreja de São Cristóvão, em Lisboa. Este registro poderia > esclarecer muita coisa. > 2- Maria) Josefa de Àvila da Silva (e Figueiredo) que: segundo José Seabra, > casou-se em Santo Antonio do Pombo em 02.02.1710 com Antonio José da Silva, > filho do casal precedente. Onde estaria este registro de casamento? Esta é > mais antiga Asila desta familia que nos interessa. As mesmas fontes dizem > que seria "filha de outra do mesmo nome, prima do Coronel Garcia d'Ávila da > Casa da Torre. Seria mesmo?
Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650, estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Martins Ávila e Silva de Figueiredo > Sua origem está documentadamente em Antonio José da Silva: batisado em >12.021681 na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Belém: Portugal: onde teve > como padrinhos D. Rodrigo da Costa e D. Catarina de Menezes. Que Antonio > José da Silva é o tronco dos Ávila no Brasil vê-se da introdução do > processo de genere et moribis (não completado) de Antonio Agostinho Lobo > Leite Pereira, seu neto. > Segundo este assento e segundo ainda José Seabra, Antonio José da Silva era > filho de Francisco Antonio (Cid) e Maria da Silva. Ah: Maria da Silva! > Segundo este mesmo processo, Antonio José foi casado com eviaria) Josefa de > Ásila da Silva (e Figueiredo): natural de Cabrobó: PE. Duas :viárias da Silva, > dois mistérios. > As Marias da Silva: > Depois disso tudo, ficam-nos dois mistérios por resolver: as origens das > Marias da Silva > 1- Maria da Silva cc Francisco Antonio Cid. Seria descendente dos Condes de > Aveiro? Algumas fontes nos dizem que seria filha de Luiz da Silva Telies de > Menezes e Joana (Inês) de Portugal. Seria mesmo? Teria sido batisada em >18.08.1650 na Igreja de São Cristóvão, em Lisboa. Este registro poderia > esclarecer muita coisa. > 2- Maria) Josefa de Àvila da Silva (e Figueiredo) que: segundo José Seabra, > casou-se em Santo Antonio do Pombo em 02.02.1710 com Antonio José da Silva, > filho do casal precedente. Onde estaria este registro de casamento? Esta é > mais antiga Asila desta familia que nos interessa. As mesmas fontes dizem > que seria "filha de outra do mesmo nome, prima do Coronel Garcia d'Ávila da > Casa da Torre. Seria mesmo?
Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650, estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Martins Ávila e Silva de Figueiredo > Sua origem está documentadamente em Antonio José da Silva: batisado em >12.021681 na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Belém: Portugal: onde teve > como padrinhos D. Rodrigo da Costa e D. Catarina de Menezes. Que Antonio > José da Silva é o tronco dos Ávila no Brasil vê-se da introdução do > processo de genere et moribis (não completado) de Antonio Agostinho Lobo > Leite Pereira, seu neto. > Segundo este assento e segundo ainda José Seabra, Antonio José da Silva era > filho de Francisco Antonio (Cid) e Maria da Silva. Ah: Maria da Silva! > Segundo este mesmo processo, Antonio José foi casado com eviaria) Josefa de > Ásila da Silva (e Figueiredo): natural de Cabrobó: PE. Duas :viárias da Silva, > dois mistérios. > As Marias da Silva: > Depois disso tudo, ficam-nos dois mistérios por resolver: as origens das > Marias da Silva > 1- Maria da Silva cc Francisco Antonio Cid. Seria descendente dos Condes de > Aveiro? Algumas fontes nos dizem que seria filha de Luiz da Silva Telies de > Menezes e Joana (Inês) de Portugal. Seria mesmo? Teria sido batisada em >18.08.1650 na Igreja de São Cristóvão, em Lisboa. Este registro poderia > esclarecer muita coisa. > 2- Maria) Josefa de Àvila da Silva (e Figueiredo) que: segundo José Seabra, > casou-se em Santo Antonio do Pombo em 02.02.1710 com Antonio José da Silva, > filho do casal precedente. Onde estaria este registro de casamento? Esta é > mais antiga Asila desta familia que nos interessa. As mesmas fontes dizem > que seria "filha de outra do mesmo nome, prima do Coronel Garcia d'Ávila da > Casa da Torre. Seria mesmo? Noosa origem portuguesa, remonta às expedições que acompanharam os primeiros Governares Gerais, Tomé de Souza e Mem de Sá e se estabeleceram na Bahia sendo Salvador a primeira Capital Brasileira. Os colonos namaioria vindos do Norte do Portugal e da Galícia (espanhola) formara um pequeno Feudo que foi dirigido pela Casa da Torre, que deslocou-se da Bahia para Pernambuco, na região do Cabrobó, onde se expandiu principalmente a família Carvalho, nas cidades de Floresta, Belém de São Francisco e outras. Devido ao incentivo do dominio espanhol, os pernambucanos subiram o Rio São Francisco, espalhando-se pelas suas margens, e alcançou o Ceara-Mirim, Rio Grande do Norte, região das dunas, próximo a Natal, expandindo-se também para as Minas Gerais, em busca de indios e ouro. Em Pernambuco e Natal foram perseguidos pelos holandeses,ç que confiscaram seus engenhos e recuram para Alagoas, ficando as terras da Casa da Torre como barreira e escudo contra os holandeses. Noosa origem portuguesa, remonta às expedições que acompanharam os primeiros Governares Gerais, Tomé de Souza e Mem de Sá e se estabeleceram na Bahia sendo Salvador a primeira Capital Brasileira. Os colonos namaioria vindos do Norte do Portugal e da Galícia (espanhola) formara um pequeno Feudo que foi dirigido pela Casa da Torre, que deslocou-se da Bahia para Pernambuco, na região do Cabrobó, onde se expandiu principalmente a família Carvalho, nas cidades de Floresta, Belém de São Francisco e outras. Devido ao incentivo do dominio espanhol, os pernambucanos subiram o Rio São Francisco, espalhando-se pelas suas margens, e alcançou o Ceara-Mirim, Rio Grande do Norte, região das dunas, próximo a Natal, expandindo-se também para as Minas Gerais, em busca de indios e ouro. Em Pernambuco e Natal foram perseguidos pelos holandeses,ç que confiscaram seus engenhos e recuram para Alagoas, ficando as terras da Casa da Torre como barreira e escudo contra os holandeses.Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650, estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650, estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Martins> Pedro Lobo Martinshttp://1.bp.blogspot.com/-TjNvenDI9S4/T7X-AxIzDQI/AAAAAAAAAmY/nq0u99ZEOJ8/s320/Galiza.jpg

"O RELATIVO ISOLAMENTO DA GALÍCIA, CONSEQÜÊNCIA DE SUA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E DE CIRCUNSTÂNCIAS HISTÓRICAS QUE A SEPARARAM DO RESTO DA ESPANHA, PRESERVOU QUASE INTACTOS O IDIOMA GALEGO, QUE APRESENTA ESTREITOS VÍNCULOS COM O PORTUGUÊS, E AS TRADIÇÕES DE SEUS HABITANTES. A GALÍCIA É UMA DAS 17 COMUNIDADES AUTÔNOMAS DA ESPANHA E ABRANGE AS PROVÍNCIAS DE LUGO, LA CORUÑA, PONTEVEDRA E ORENSE. SEU TERRITÓRIO MONTANHOSO LIMITA-SE AO NORTE COM O MAR CANTÁBRICO, A OESTE COM O OCEANO ATLÂNTICO, A LESTE COM AS REGIÕES ESPANHOLAS DE ASTÚRIAS, CASTELA E LEÃO E, AO SUL, COM PORTUGAL. A CAPITAL É SANTIAGO DE COMPOSTELA. O TERRITÓRIO DA GALÍCIA REPOUSA SOBRE O MACIÇO GALAICO, FORTEMENTE ERODIDO, E TEM ALTITUDE RELATIVAMENTE UNIFORME: MAIS DE METADE ENTRE 200 E 600M DE ALTITUDE. NA VEGETAÇÃO NATURAL PREDOMINAVA ORIGINARIAMENTE O CARVALHO, DEPOIS SUBSTITUÍDO POR PINHEIROS, EUCALIPTOS E CASTANHEIROS. COM EXCEÇÃO DO MINHO, NA FRONTEIRA COM PORTUGAL, E SEU AFLUENTE SIL, OS RIOS TÊM PERCURSO BREVE. OS PRIMEIROS HABITANTES CONHECIDOS DA GALÍCIA FORAM OS CELTAS. A REGIÃO FOI CHAMADA GALLAECIA PELOS ROMANOS, QUE A CONQUISTARAM POR VOLTA DE 137 A.C. A PARTIR DO ANO 410, TORNOU-SE UM REINO INDEPENDENTE SOB OS SUEVOS, QUE FORAM DERROTADOS E EXPULSOS PELOS VISIGODOS EM 585. OS ÁRABES QUE INVADIRAM A PENÍNSULA IBÉRICA NO SÉCULO VIII CHEGARAM À GALÍCIA, MAS DEPOIS DE TRINTA ANOS DE OCUPAÇÃO FORAM EXPULSOS PELO REI AFONSO I DE ASTÚRIAS. NO SÉCULO XII, O SUL DA GALÍCIA SE SEPAROU E PASSOU A INTEGRAR O REINO DE PORTUGAL. DURANTE A BAIXA IDADE MÉDIA, A REGIÃO FOI CONTROLADA POR POUCAS FAMÍLIAS NOBRES E O CLERO, QUE EXERCIAM DOMÍNIO DESPÓTICO SOBRE AS POPULAÇÕES RURAIS E CITADINAS. NO FIM DO SÉCULO XV, OS GALEGOS TOMARAM O PARTIDO DE JOANA DE PORTUGAL CONTRA ISABEL A CATÓLICA. VITORIOSA, A SOBERANA ESPANHOLA DESTITUIU A GALÍCIA DE SEUS PRIVILÉGIOS E PROIBIU O USO DO GALEGO NOS DOCUMENTOS OFICIAIS. EXCLUÍDA DOS EMPREENDIMENTOS ULTRAMARINOS, A GALÍCIA PERMANECEU MERGULHADA NUMA ESTAGNAÇÃO QUE SÓ TERMINARIA TRÊS SÉCULOS DEPOIS E SOFREU OS EFEITOS DE UMA ACELERADA MIGRAÇÃO DE SEUS HABITANTES PARA OUTRAS REGIÕES ESPANHOLAS. NO INÍCIO DO SÉCULO XIX, QUANDO O GOVERNO DE MADRI REVELOU-SE INCAPAZ DE LIDERAR A RESISTÊNCIA AO EXÉRCITO DE NAPOLEÃO, A GALÍCIA FOI OBRIGADA A ENFRENTAR O INVASOR. A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA LEVOU AO FORTALECIMENTO DA CONSCIÊNCIA REGIONALISTA, COM NOVO FLORESCIMENTO CULTURAL E O RENASCIMENTO DO GALEGO COMO LINGUAGEM LITERÁRIA. O ATRASO ECONÔMICO, AGRAVADO PELA OPRESSÃO DOS PODEROSOS SOBRE A POPULAÇÃO RURAL, MOTIVOU REVOLTAS POPULARES NO SÉCULO XIX E REFORÇOU O SENTIMENTO REGIONALISTA. O ESTATUTO DE AUTONOMIA, CONCEDIDO À REGIÃO EM 1936, NÃO CHEGOU A ENTRAR EM VIGOR, DEVIDO À GUERRA CIVIL ESPANHOLA. A PARTIR DE 1978, A GALÍCIA CONQUISTOU UM ÓRGÃO DE GOVERNO AUTÔNOMO DENOMINADO JUNTA DE GOVERNO, LEGITIMADO POR UM PLEBISCITO EM 1981. AS ALDEIAS DA PROVÍNCIA SÃO PEQUENAS E DISPERSAS E A PECUÁRIA, A AGRICULTURA E A PESCA CONSTITUEM AS PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA POPULAÇÃO. ENTRE AS PROPRIEDADES RURAIS PREVALECEM OS MINIFÚNDIOS, DEDICADOS À AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA. OS PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS SÃO CEREAIS E TUBÉRCULOS, AOS QUE SE SOMAM, NO VALE DO MINHO, MAÇÃS E UVAS. A GALÍCIA É A PRINCIPAL REGIÃO PESQUEIRA DA ESPANHA E PRODUZ PRINCIPALMENTE MARISCOS, PESCADA E SARDINHAS. A INDÚSTRIA, POBREMENTE DESENVOLVIDA, ESTÁ VOLTADA PARA A FABRICAÇÃO DE CONSERVAS E PARA A CONSTRUÇÃO NAVAL. A FONTE PRINCIPAL DE ENERGIA É HIDRELÉTRICA. OS MINÉRIOS, EM ESPECIAL O ESTANHO, SÃO ABUNDANTES E JÁ ERAM EXTRAÍDOS NA ÉPOCA DOS ROMANOS. O GALEGO E O PORTUGUÊS INTEGRARAM UM MESMO COMPLEXO LINGÜÍSTICO ATÉ O SÉCULO XII, QUANDO O SUL DA PROVÍNCIA LIGOU-SE AO REINO DE PORTUGAL. A PARTIR DE ENTÃO, O GALEGO COMEÇOU A ADQUIRIR CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS, SOB INFLUÊNCIA DO CASTELHANO. O USO LITERÁRIO DO IDIOMA ATINGIU O APOGEU NO SÉCULO XIII, QUANDO SUA MÉTRICA, DE ORIGEM PROVENÇAL, REVELOU MAIOR REFINAMENTO E VERSATILIDADE DO QUE A CASTELHANA.
O CENTRO CULTURAL E UNIVERSITÁRIO MAIS IMPORTANTE É SANTIAGO DE COMPOSTELA. A GALÍCIA CONTA COM NUMEROSOS MONUMENTOS REPRESENTATIVOS DE ÉPOCAS DIVERSAS DE SUA HISTÓRIA, PRINCIPALMENTE DO PERÍODO ROMÂNICO, CUJA PRINCIPAL OBRA É A CATEDRAL DE SANTIAGO. ENTRE OS MAIS ANTIGOS DESTACA-SE O FAROL DE LA CORUÑA, CHAMADO TORRE DE HÉRCULES, DA ÉPOCA DOS ROMANOS. O TÚMULO DO APÓSTOLO TIAGO CONVERTEU A CAPITAL DA PROVÍNCIA, DURANTE A IDADE MÉDIA, NO MAIOR CENTRO DE PEREGRINAÇÃO CRISTÃ DEPOIS DE ROMA E JERUSALÉM.#
Galícia é também o nome mais usado no Brasil para se referir à região da Galiza. O gentílico "galego" é atribuído em certas regiões brasileiras a pessoas brancas de cabelos e olhos claros, observando-se que os galegos são, de fato, fisicamente diferentes dos ibéricos meridionais. Os colonos e imigrantes portugueses em geral são também tradicionalmente chamados de "galegos" no Brasil, semelhante ao que ocorre aos espanhóis no restante da América 
Fonte 
http://4.bp.blogspot.com/-UdnknbHjc_E/T7YMUU9jj7I/AAAAAAAAAmk/7F-8G-QPDr8/s320/galicia2.png
A GALÍCIA É UMA REGIÃO HISTÓRICA SITUADA A OESTE DA ATUAL UCRÂNIA E AO SUL DA POLÓNIA. O SEU NOME DERIVA DA CIDADE DE HALYCH, NA UCRÂNIA.
Galego judeus ou Galitzianer judeus é uma subdivisão da Ashkenazim geograficamente proveniente da Galiza, do oeste da Ucrânia (atual LvivIvano-Frankivsk   E Ternopil regiões) e da região sul-oriental da Polônia (Podkarpackie e Pequena Polônia voivodias). Galiza próprio, que foi habitada por ucranianos, poloneses e judeu, era uma província real dentro Império. Galego judeus principalmente falou iídiche.
A maioria dos galegos judeus vivia mal, em grande parte a trabalhar em pequenas oficinas e empresas, e como artesãos, incluindo alfaiates, carpinteiros, fabricantes de chapéus, joalheiros e oftalmologistas. Quase 80 por cento de todos os alfaiates da Galiza eram judeus. A principal ocupação dos judeus nas cidades e aldeias era o comércio: atacado, papelaria e de varejo. No entanto, a inclinação judaica para a educação foi a superação de barreiras. O número de trabalhadores intelectuais judeus proporcionalmente foi muito maior do que os ucranianos ou poloneses na Galiza. Dos 1.700 médicos na Galiza, 1.150 eram judeus; 41 por cento dos trabalhadores da cultura, teatros e cinema, mais de 65 por cento dos barbeiros, 43 por cento dos dentistas, 45 por cento dos enfermeiros seniores da Galiza eram judeus [carece de fontes? ], e 2.200 judeus eram advogados. Para efeito de comparação, houve apenas 450 advogados ucranianos [. carece de fontes? ] galego Judeus produziu quatro ganhadores do prêmio Nobel: Isidor Isaac Rabi (física), Roald Hoffman(química), Georges Charpak (física) e Shmuel Agnon (literatura).
Sob Habsburg regra, a população judaica da Galiza aumentou seis vezes, de 144.000 em 1776 para 872.000 em 1910 devido a uma alta taxa de natalidade e um fluxo constante de refugiados que fogem pogroms no Império vizinho russo. Eles constituíram 1/3 da população de muitas cidades e passou a dominar as partes da economia local, tais como vendas de varejo e comerciais. Eles também foram bem sucedidos no governo; por 1897, os judeus constituíam 58 por cento dos funcionários públicos da Galiza e juízes. Durante o século 19 Galícia e sua principal cidade, Lviv (Lemberg em iídiche), tornou-se um centro de iídiche literatura. Lviv foi à casa de jornal do mundo iídiche primeira língua diária, oTogblat Lemberger. [1]
Após a I Guerra Mundial, a Galiza serviu como um campo de batalha entre as forças ucranianas e polonesas. Durante este conflito, o galego judeus eram geralmente neutra, embora o homem de todos os 1.200 judeus batalhão (UHA Zhydivs'kyy Kurin ') serviu no Exército ucraniano galego e os judeus foram distribuídos 10% dos assentos no parlamento da Ucrânia West National República[2] correspondente a sua população. O governo ucraniano Oeste lutou atos anti-semitas por punir o roubo com a execução, e neutralidade judaica respeitado declarou durante o conflito Polaco-ucraniana. Por ordem do presidente Yevhen Petrushevych ele foi proibido de mobilizar os judeus contra a sua vontade ou de outra forma forçá-los a contribuir para o esforço militar ucraniano. [3] Tanto ucranianos e judeus sofreram de violência nas mãos dos poloneses como eles capturaram a Galiza a partir de Ucrânia forças. [4] O Conselho de Ministros da República Oeste ucraniano prestou assistência às vítimas judaicas do pogrom polonês em Lviv[5]
A partir de 1920, Galiza passou para a Polônia. Ambos galego judeus e ucranianos não foram autorizados pelo governo polonês para trabalhar nas empresas estatais, instituições, ferroviárias, correios, telégrafos, etc. Estas medidas foram aplicadas na sua forma mais estrita. Galego judeus e ucranianos opressão étnica experiente por sofrer uma forte polonização[carece de fontes? ]
Em setembro de 1939, a maioria da Galiza passou a Ucrânia Soviética. A maioria dos galegos judeus pereceram durante o Holocausto. A maioria dos sobreviventes emigraram para Israel, Estados Unidos, o Reino Unido ou Austrália. Um pequeno número ter permanecido na Ucrânia ou Polônia.
Galícia (Europa Central)
 OS JUDEUS NA PENÍNSULA IBÉRICA

Uma das tribos de Judá, apesar de que para lá também outras tribos, deu origem aos Peri Zeus, que descendem de Perez, filho de Judá com sua nora Tamar.

Durante a permanência dos judeus no Egito, alguns judeus conseguiram fugir para a Grécia, e sua genealogia se misturou à Genealogia Mitológica, através de Darda, um dos descendentes de Judá, que lá ficou conhecido como Dardanus.

[1] Perez:  É-nos dito que o rei Salomão, um descendente de Perez, "era mais sábio do que todos os homens do que Ethan, e Hemã, Calcol, e Darda” (I Reis. 4:31) Falando de "Dara" e” Darda,”





Darda era uma entidade real na narrativa bíblica e era descendente de Judá, um dos doze filhos de Jacó, filho de Isaac, filho de Abraão.



Se olharmos para a conta de Tamar e Judá em Gênesis 38, somos informados de que Tamar concebeu de Judá, e lhe deu dois filhos gêmeos, Perez (Perez) [1] e Zerá. [2]



Perez, então, seria o ancestral do Rei David, Rei Salomão até os monarcas de Israel e Judá, e no Novo Testamento Perez é registrado como um antepassado de Jesus [3]



O gêmeo de Perez foi Zerá e bastante interessante, ele é registrado como apesar de ter um ancestral diferente para Perez de registro bíblico, tendo os mesmos pais. [4]



Zera foi pai de Dara. Från 1 Crônicas 2:06 “Os filhos de Zerá foram Zinri, Etã, Hemã, Calcol, e Dara - cinco deles em todos.”

https://www.lifeinthemix.info/2012/03/darda-phrez-house-judah/?lang=svEnligt vissa forskare, afirma-se que Darda é de fato Dara com a reivindicação de um erro do escriba omitindo a letra hebraica Dalet, ou o D Inglês, e com base no fato de um Resh dupla como não é possível na língua hebraica. (No hebraico as letras Dalet e Resh são muito semelhantes e facilmente confundidas)

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