AINDA POSSO
ABRAÇAR MINHA VELHINHA... NINGUÉM COMEMOROU SEU ANIVERSÁRIO... ELA FEZ 90 ANOS,
APROXIMADAMENTE POR VOLTA DE 22 DE JUNHO DE 2011, APESAR DE TER COMEMORADO 89
ANOS EM 22 DE MARÇO DE 2011, AO NASCER EM 22 DE MARÇO DE 1923 ELA JÁ TINHA 9
MESES... ENTÃO LANCEI ESTE BLOGGER, QUE SE COMPLETARÁ EMM 22 DE MARÇO DE 2013
QUANDO ELA COMPLETARÁ SEUS 90 ANOS OFICIALMENTE...
GENEALOGIA VEM
DE "GENESIS", AS ORIGENS, EMBORA O NOME GREGO SE TRADUZA COMO ESTUDO
DA "GENEA", QUE NÃO SEI O QUE EXATAMENTE SIGNIFICA, MAS É A
CONFIGURAÇÃO GRÁFICA DA ÁRVORE GENEALÓGICA, COM DADOS ATUALMENTE CARTORIAIS,
MAS QUE NO PASSADO SÃO BASEADOS NOS LIVROS ECLESIÁSTICOS (DA IGREJA) OU NA
TRADIÇÃO ORAL.
HOUVE UM TEMPO
EM QUE OS JUDEUS PRESERVAVAM SUA GENEALOGIA EM BARRAS DE OURO, NATURALMENTE NÃO
SEI SE HÁ ALGUMA EXISTENTE AINDA HOJE... COM O EXÍLIO NA MACEDÔNIA, OS JUDEUS
ASSIMILARAM A CULTURA DOS CALDEUS, E PASSARAM DEVIDO À FALTA DE RECURSOS, A
GRAVAREM SUAS GENEALOGIAS EM BARRINHAS DE BARRO, AS QUAIS FORAM MAIS FACILMENTE
PERDIDAS OU DETERIORADAS COM O TEMPO.
OS REGISTROS
PAROQUIAIS SÃO MANUSCRITOS, ALGUNS DE DIFÍCIL LEITURA, EXIGINDO ESTUDOS DE
PALEONTOLOGIA... OS LEGÍVEIS SOFRERAM A AÇÃO DO TEMPO, MOFO OU BOLOR, INCÊNDIO
DE IGREJAS, ADULTERAÇÕES OU FALSIFICAÇÕES.
UM DOS RAMOS
DA NOSSA GENEALOGIA FAZ PARTE DE UMA DAS PRIMEIRAS "GENEALOGIAS
FORÇADAS", CUJO CASO NUNCA CHEGARAM A desvendar, CUJO MOTIVO FORAM AS
PERSEGUIÇÕES AOS JUDEUS E A INQUISIÇÃO, E, PELO FATO DE NÃO PODEREM OCUPAR
CARGOS PÚBLICOS, NEM AUFERIR TÍTULOS NOBILIÁRQUICOS, QUEM NÃO CONSEGUISSE
PROVAR A PUREZA DE RAÇA, NÃO PODIA TER ORIGEM JUDAICA, NEM NEGRA, NEM INDÍGENA,
ESTABELECENDO-SE UMA DISCRIMINAÇÃO ENTRE CRISTÃOS-VELHOS E CRISTÃOS- NOVOS, OS
QUAIS ERAM JUDEUS QUE FORAM OBRIGADOS A ACEITAR O "BATISMO EM PÉ",
QUE ERA FEITO PELA ASPERSÃO DE ÁGUA BENTA EM PRAÇA PÚBLICA, PARA EVITAR A
FOGUEIRA.
A PERSEGUIÇÃO
AOS JUDEUS PELOS CRISTÃOS COMEÇOU NA ESPANHA, DE ONDE FUGIRAM PARA O NORTE DE
PORTUGAL, PRINCIPALMENTE VINDOS DA GALÍCIA (ESPANHOLA), OS QUAIS TALVEZ JÁ TENHAM
VINDO DA GALÍCIA, QUE ERA UMA DAS PROVÍNCIAS DO IMPÉRIO DA PRÚSSIA, OU, O SACRO
IMPÉRIO, MAIS PRÓXIMA DA ALEMANHA, QUE É A SUCESSORA DA PRÚSSIA
Ávila e Silva
de Figueiredo > Sua origem está documentadamente em Antonio José da Silva:
batisado em >12.021681 na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Belém:
Portugal: onde teve > como padrinhos D. Rodrigo da Costa e D. Catarina de
Menezes. Que Antonio > José da Silva é o tronco dos Ávila no Brasil vê-se da
introdução do > processo de genere et moribis (não completado) de Antonio
Agostinho Lobo > Leite Pereira, seu neto. > Segundo este assento e
segundo ainda José Seabra, Antonio José da Silva era > filho de Francisco
Antonio (Cid) e Maria da Silva. Ah: Maria da Silva! > Segundo este mesmo
processo, Antonio José foi casado com eviaria) Josefa de > Ásila da Silva (e
Figueiredo): natural de Cabrobó: PE. Duas :viárias da Silva, > dois
mistérios. > As Marias da Silva: > Depois disso tudo, ficam-nos dois mistérios por resolver: as origens das
> Marias da Silva > 1- Maria da Silva cc Francisco Antonio Cid. Seria
descendente dos Condes de > Aveiro? Algumas fontes nos dizem que seria filha
de Luiz da Silva Telies de > Menezes e Joana (Inês) de Portugal. Seria
mesmo? Teria sido batisada em >18.08.1650 na Igreja de São Cristóvão, em
Lisboa. Este registro poderia > esclarecer muita coisa. > 2- Maria)
Josefa de Àvila da Silva (e Figueiredo) que: segundo José Seabra, > casou-se
em Santo Antonio do Pombo em 02.02.1710 com Antonio José da Silva, > filho
do casal precedente. Onde estaria este registro de casamento? Esta é > mais
antiga Asila desta familia que nos interessa. As mesmas fontes dizem > que
seria "filha de outra do mesmo nome, prima do Coronel Garcia d'Ávila da
> Casa da Torre. Seria mesmo?
Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650, estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Martins Ávila e Silva de Figueiredo > Sua origem está documentadamente em Antonio José da Silva: batisado em >12.021681 na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Belém: Portugal: onde teve > como padrinhos D. Rodrigo da Costa e D. Catarina de Menezes. Que Antonio > José da Silva é o tronco dos Ávila no Brasil vê-se da introdução do > processo de genere et moribis (não completado) de Antonio Agostinho Lobo > Leite Pereira, seu neto. > Segundo este assento e segundo ainda José Seabra, Antonio José da Silva era > filho de Francisco Antonio (Cid) e Maria da Silva. Ah: Maria da Silva! > Segundo este mesmo processo, Antonio José foi casado com eviaria) Josefa de > Ásila da Silva (e Figueiredo): natural de Cabrobó: PE. Duas :viárias da Silva, > dois mistérios. > As Marias da Silva: > Depois disso tudo, ficam-nos dois mistérios por resolver: as origens das > Marias da Silva > 1- Maria da Silva cc Francisco Antonio Cid. Seria descendente dos Condes de > Aveiro? Algumas fontes nos dizem que seria filha de Luiz da Silva Telies de > Menezes e Joana (Inês) de Portugal. Seria mesmo? Teria sido batisada em >18.08.1650 na Igreja de São Cristóvão, em Lisboa. Este registro poderia > esclarecer muita coisa. > 2- Maria) Josefa de Àvila da Silva (e Figueiredo) que: segundo José Seabra, > casou-se em Santo Antonio do Pombo em 02.02.1710 com Antonio José da Silva, > filho do casal precedente. Onde estaria este registro de casamento? Esta é > mais antiga Asila desta familia que nos interessa. As mesmas fontes dizem > que seria "filha de outra do mesmo nome, prima do Coronel Garcia d'Ávila da > Casa da Torre. Seria mesmo?
Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650, estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Martins Ávila e Silva de Figueiredo > Sua origem está documentadamente em Antonio José da Silva: batisado em >12.021681 na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Belém: Portugal: onde teve > como padrinhos D. Rodrigo da Costa e D. Catarina de Menezes. Que Antonio > José da Silva é o tronco dos Ávila no Brasil vê-se da introdução do > processo de genere et moribis (não completado) de Antonio Agostinho Lobo > Leite Pereira, seu neto. > Segundo este assento e segundo ainda José Seabra, Antonio José da Silva era > filho de Francisco Antonio (Cid) e Maria da Silva. Ah: Maria da Silva! > Segundo este mesmo processo, Antonio José foi casado com eviaria) Josefa de > Ásila da Silva (e Figueiredo): natural de Cabrobó: PE. Duas :viárias da Silva, > dois mistérios. > As Marias da Silva: > Depois disso tudo, ficam-nos dois mistérios por resolver: as origens das > Marias da Silva > 1- Maria da Silva cc Francisco Antonio Cid. Seria descendente dos Condes de > Aveiro? Algumas fontes nos dizem que seria filha de Luiz da Silva Telies de > Menezes e Joana (Inês) de Portugal. Seria mesmo? Teria sido batisada em >18.08.1650 na Igreja de São Cristóvão, em Lisboa. Este registro poderia > esclarecer muita coisa. > 2- Maria) Josefa de Àvila da Silva (e Figueiredo) que: segundo José Seabra, > casou-se em Santo Antonio do Pombo em 02.02.1710 com Antonio José da Silva, > filho do casal precedente. Onde estaria este registro de casamento? Esta é > mais antiga Asila desta familia que nos interessa. As mesmas fontes dizem > que seria "filha de outra do mesmo nome, prima do Coronel Garcia d'Ávila da > Casa da Torre. Seria mesmo?
Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma
nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650,
estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de
brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem
nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Martins Ávila e Silva de
Figueiredo > Sua origem está documentadamente em Antonio José da Silva:
batisado em >12.021681 na Igreja de Nossa Senhora da Ajuda de Belém:
Portugal: onde teve > como padrinhos D. Rodrigo da Costa e D. Catarina de
Menezes. Que Antonio > José da Silva é o tronco dos Ávila no Brasil vê-se da
introdução do > processo de genere et moribis (não completado) de Antonio
Agostinho Lobo > Leite Pereira, seu neto. > Segundo este assento e
segundo ainda José Seabra, Antonio José da Silva era > filho de Francisco
Antonio (Cid) e Maria da Silva. Ah: Maria da Silva! > Segundo este mesmo
processo, Antonio José foi casado com eviaria) Josefa de > Ásila da Silva (e
Figueiredo): natural de Cabrobó: PE. Duas :viárias da Silva, > dois
mistérios. > As Marias da Silva: > Depois disso tudo, ficam-nos dois mistérios
por resolver: as origens das > Marias da Silva > 1- Maria da Silva cc
Francisco Antonio Cid. Seria descendente dos Condes de > Aveiro? Algumas
fontes nos dizem que seria filha de Luiz da Silva Telies de > Menezes e
Joana (Inês) de Portugal. Seria mesmo? Teria sido batisada em >18.08.1650 na
Igreja de São Cristóvão, em Lisboa. Este registro poderia > esclarecer muita
coisa. > 2- Maria) Josefa de Àvila da Silva (e Figueiredo) que: segundo José
Seabra, > casou-se em Santo Antonio do Pombo em 02.02.1710 com Antonio José
da Silva, > filho do casal precedente. Onde estaria este registro de
casamento? Esta é > mais antiga Asila desta familia que nos interessa. As
mesmas fontes dizem > que seria "filha de outra do mesmo nome, prima do
Coronel Garcia d'Ávila da > Casa da Torre. Seria mesmo? Noosa origem portuguesa, remonta às expedições que
acompanharam os primeiros Governares Gerais, Tomé de Souza e Mem de Sá e se
estabeleceram na Bahia sendo Salvador a primeira Capital Brasileira. Os colonos
namaioria vindos do Norte do Portugal e da Galícia (espanhola) formara um
pequeno Feudo que foi dirigido pela Casa da Torre, que deslocou-se da Bahia
para Pernambuco, na região do Cabrobó, onde se expandiu principalmente a
família Carvalho, nas cidades de Floresta, Belém de São Francisco e outras.
Devido ao incentivo do dominio espanhol, os pernambucanos subiram o Rio São
Francisco, espalhando-se pelas suas margens, e alcançou o Ceara-Mirim, Rio
Grande do Norte, região das dunas, próximo a Natal, expandindo-se também para
as Minas Gerais, em busca de indios e ouro. Em Pernambuco e Natal foram
perseguidos pelos holandeses,ç que confiscaram seus engenhos e recuram para
Alagoas, ficando as terras da Casa da Torre como barreira e escudo contra os
holandeses. Noosa origem portuguesa, remonta às expedições que acompanharam os
primeiros Governares Gerais, Tomé de Souza e Mem de Sá e se estabeleceram na
Bahia sendo Salvador a primeira Capital Brasileira. Os colonos namaioria vindos
do Norte do Portugal e da Galícia (espanhola) formara um pequeno Feudo que foi
dirigido pela Casa da Torre, que deslocou-se da Bahia para Pernambuco, na
região do Cabrobó, onde se expandiu principalmente a família Carvalho, nas
cidades de Floresta, Belém de São Francisco e outras. Devido ao incentivo do
dominio espanhol, os pernambucanos subiram o Rio São Francisco, espalhando-se
pelas suas margens, e alcançou o Ceara-Mirim, Rio Grande do Norte, região das
dunas, próximo a Natal, expandindo-se também para as Minas Gerais, em busca de
indios e ouro. Em Pernambuco e Natal foram perseguidos pelos holandeses,ç que
confiscaram seus engenhos e recuram para Alagoas, ficando as terras da Casa da
Torre como barreira e escudo contra os holandeses.Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma
nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650,
estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de
brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem
nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Descobrindo quem foram estas Manas da Silva uma
nascida em Pernambuco > cerca de 1690, a outra em Portugal em 1650,
estaremos solucionando um > problema há mais de 200 anos, desde as cartas de
brasão de seus > descendentes, sem solução. > Aos que se aventurarem
nesse mistério: ofereço minha ajuda. > Pedro Lobo Martins> Pedro Lobo
Martins
"O
RELATIVO ISOLAMENTO DA GALÍCIA, CONSEQÜÊNCIA DE SUA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E DE
CIRCUNSTÂNCIAS HISTÓRICAS QUE A SEPARARAM DO RESTO DA ESPANHA, PRESERVOU QUASE INTACTOS O IDIOMA GALEGO, QUE APRESENTA
ESTREITOS VÍNCULOS COM O PORTUGUÊS, E AS TRADIÇÕES DE SEUS HABITANTES. A
GALÍCIA É UMA DAS 17 COMUNIDADES AUTÔNOMAS DA ESPANHA E ABRANGE AS PROVÍNCIAS
DE LUGO, LA CORUÑA, PONTEVEDRA E ORENSE. SEU TERRITÓRIO MONTANHOSO LIMITA-SE AO
NORTE COM O MAR CANTÁBRICO, A OESTE COM O OCEANO ATLÂNTICO, A LESTE COM AS
REGIÕES ESPANHOLAS DE ASTÚRIAS, CASTELA E LEÃO E, AO SUL, COM PORTUGAL. A
CAPITAL É SANTIAGO DE COMPOSTELA. O
TERRITÓRIO DA GALÍCIA REPOUSA SOBRE O MACIÇO GALAICO, FORTEMENTE ERODIDO, E TEM
ALTITUDE RELATIVAMENTE UNIFORME: MAIS DE METADE ENTRE 200 E 600M DE ALTITUDE.
NA VEGETAÇÃO NATURAL PREDOMINAVA
ORIGINARIAMENTE O CARVALHO, DEPOIS SUBSTITUÍDO POR PINHEIROS, EUCALIPTOS E
CASTANHEIROS. COM EXCEÇÃO DO MINHO, NA FRONTEIRA COM PORTUGAL, E SEU AFLUENTE
SIL, OS RIOS TÊM PERCURSO BREVE. OS PRIMEIROS HABITANTES CONHECIDOS DA GALÍCIA
FORAM OS CELTAS. A REGIÃO FOI CHAMADA GALLAECIA PELOS ROMANOS, QUE A
CONQUISTARAM POR VOLTA DE 137 A.C. A PARTIR DO ANO 410, TORNOU-SE UM REINO
INDEPENDENTE SOB OS SUEVOS, QUE FORAM DERROTADOS E EXPULSOS PELOS VISIGODOS EM
585. OS ÁRABES QUE INVADIRAM A PENÍNSULA IBÉRICA NO SÉCULO VIII CHEGARAM À
GALÍCIA, MAS DEPOIS DE TRINTA ANOS DE OCUPAÇÃO FORAM EXPULSOS PELO REI AFONSO I
DE ASTÚRIAS. NO SÉCULO XII, O SUL DA GALÍCIA SE SEPAROU E PASSOU A INTEGRAR O
REINO DE PORTUGAL. DURANTE A BAIXA IDADE MÉDIA, A REGIÃO FOI CONTROLADA POR
POUCAS FAMÍLIAS NOBRES E O CLERO, QUE EXERCIAM DOMÍNIO DESPÓTICO SOBRE AS
POPULAÇÕES RURAIS E CITADINAS. NO FIM DO SÉCULO XV, OS GALEGOS TOMARAM O
PARTIDO DE JOANA DE PORTUGAL CONTRA ISABEL A CATÓLICA. VITORIOSA, A SOBERANA
ESPANHOLA DESTITUIU A GALÍCIA DE SEUS PRIVILÉGIOS E PROIBIU O USO DO GALEGO NOS
DOCUMENTOS OFICIAIS. EXCLUÍDA DOS EMPREENDIMENTOS ULTRAMARINOS, A GALÍCIA
PERMANECEU MERGULHADA NUMA ESTAGNAÇÃO QUE SÓ TERMINARIA TRÊS SÉCULOS DEPOIS E
SOFREU OS EFEITOS DE UMA ACELERADA MIGRAÇÃO DE SEUS HABITANTES PARA OUTRAS
REGIÕES ESPANHOLAS. NO INÍCIO DO SÉCULO XIX, QUANDO O GOVERNO DE MADRI
REVELOU-SE INCAPAZ DE LIDERAR A RESISTÊNCIA AO EXÉRCITO DE NAPOLEÃO, A GALÍCIA
FOI OBRIGADA A ENFRENTAR O INVASOR. A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA LEVOU AO
FORTALECIMENTO DA CONSCIÊNCIA REGIONALISTA, COM NOVO FLORESCIMENTO CULTURAL E O
RENASCIMENTO DO GALEGO COMO LINGUAGEM LITERÁRIA. O ATRASO ECONÔMICO, AGRAVADO
PELA OPRESSÃO DOS PODEROSOS SOBRE A POPULAÇÃO RURAL, MOTIVOU REVOLTAS POPULARES
NO SÉCULO XIX E REFORÇOU O SENTIMENTO REGIONALISTA. O ESTATUTO DE AUTONOMIA,
CONCEDIDO À REGIÃO EM 1936, NÃO CHEGOU A ENTRAR EM VIGOR, DEVIDO À GUERRA CIVIL
ESPANHOLA. A PARTIR DE 1978, A GALÍCIA CONQUISTOU UM ÓRGÃO DE GOVERNO AUTÔNOMO
DENOMINADO JUNTA DE GOVERNO, LEGITIMADO POR UM PLEBISCITO EM 1981. AS ALDEIAS
DA PROVÍNCIA SÃO PEQUENAS E DISPERSAS E A PECUÁRIA, A AGRICULTURA E A PESCA
CONSTITUEM AS PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA POPULAÇÃO. ENTRE AS
PROPRIEDADES RURAIS PREVALECEM OS MINIFÚNDIOS, DEDICADOS À AGRICULTURA DE
SUBSISTÊNCIA. OS PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS SÃO CEREAIS E TUBÉRCULOS, AOS
QUE SE SOMAM, NO VALE DO MINHO, MAÇÃS E UVAS. A GALÍCIA É A PRINCIPAL REGIÃO
PESQUEIRA DA ESPANHA E PRODUZ PRINCIPALMENTE MARISCOS, PESCADA E SARDINHAS. A
INDÚSTRIA, POBREMENTE DESENVOLVIDA, ESTÁ VOLTADA PARA A FABRICAÇÃO DE CONSERVAS
E PARA A CONSTRUÇÃO NAVAL. A FONTE PRINCIPAL DE ENERGIA É HIDRELÉTRICA. OS
MINÉRIOS, EM ESPECIAL O ESTANHO, SÃO ABUNDANTES E JÁ ERAM EXTRAÍDOS NA ÉPOCA
DOS ROMANOS. O GALEGO E O PORTUGUÊS INTEGRARAM UM MESMO COMPLEXO LINGÜÍSTICO
ATÉ O SÉCULO XII, QUANDO O SUL DA PROVÍNCIA LIGOU-SE AO REINO DE PORTUGAL. A
PARTIR DE ENTÃO, O GALEGO COMEÇOU A ADQUIRIR CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS, SOB
INFLUÊNCIA DO CASTELHANO. O USO LITERÁRIO DO IDIOMA ATINGIU O APOGEU NO SÉCULO
XIII, QUANDO SUA MÉTRICA, DE ORIGEM PROVENÇAL, REVELOU MAIOR REFINAMENTO E
VERSATILIDADE DO QUE A CASTELHANA.
O CENTRO
CULTURAL E UNIVERSITÁRIO MAIS IMPORTANTE É
SANTIAGO DE COMPOSTELA. A GALÍCIA CONTA COM NUMEROSOS MONUMENTOS
REPRESENTATIVOS DE ÉPOCAS DIVERSAS DE SUA HISTÓRIA, PRINCIPALMENTE DO PERÍODO
ROMÂNICO, CUJA PRINCIPAL OBRA É A CATEDRAL DE SANTIAGO. ENTRE OS MAIS ANTIGOS
DESTACA-SE O FAROL DE LA CORUÑA, CHAMADO TORRE DE HÉRCULES, DA ÉPOCA DOS
ROMANOS. O TÚMULO DO APÓSTOLO TIAGO CONVERTEU A CAPITAL DA PROVÍNCIA, DURANTE A
IDADE MÉDIA, NO MAIOR CENTRO DE PEREGRINAÇÃO CRISTÃ DEPOIS DE ROMA E
JERUSALÉM.#
Galícia é também o nome mais usado no Brasil para se
referir à região da Galiza. O gentílico "galego" é atribuído em certas regiões
brasileiras a pessoas brancas de cabelos e olhos claros, observando-se que os
galegos são, de fato, fisicamente diferentes dos ibéricos meridionais. Os
colonos e imigrantes portugueses em geral são também tradicionalmente chamados
de "galegos" no Brasil, semelhante ao que ocorre aos espanhóis no
restante da América
Fonte
A GALÍCIA É UMA REGIÃO HISTÓRICA SITUADA A OESTE DA ATUAL UCRÂNIA E AO SUL DA POLÓNIA. O SEU NOME DERIVA DA CIDADE
DE HALYCH, NA UCRÂNIA.
Galego judeus ou
Galitzianer judeus é uma subdivisão da Ashkenazim geograficamente
proveniente da Galiza, do oeste da Ucrânia (atual Lviv, Ivano-Frankivsk E Ternopil regiões)
e da região sul-oriental da Polônia (Podkarpackie e Pequena Polônia voivodias). Galiza próprio, que foi
habitada por ucranianos, poloneses e judeu, era uma província real dentro
Império. Galego judeus principalmente falou iídiche.
A maioria dos
galegos judeus vivia mal, em grande parte a trabalhar em pequenas oficinas e
empresas, e como artesãos, incluindo alfaiates, carpinteiros, fabricantes de
chapéus, joalheiros e oftalmologistas. Quase 80 por cento de todos os
alfaiates da Galiza eram judeus. A principal ocupação dos judeus nas
cidades e aldeias era o comércio: atacado, papelaria e de varejo. No entanto, a inclinação
judaica para a educação foi a superação de barreiras. O número de
trabalhadores intelectuais judeus proporcionalmente foi muito maior do que os
ucranianos ou poloneses na Galiza. Dos 1.700 médicos na Galiza, 1.150 eram
judeus; 41 por cento dos trabalhadores da cultura, teatros e cinema, mais de 65
por cento dos barbeiros, 43 por cento dos dentistas, 45 por cento dos
enfermeiros seniores da Galiza eram judeus [carece de
fontes? ], e 2.200 judeus
eram advogados. Para efeito de comparação, houve apenas 450 advogados
ucranianos [. carece de
fontes? ] galego Judeus
produziu quatro ganhadores do prêmio Nobel: Isidor Isaac Rabi (física), Roald Hoffman(química), Georges Charpak (física) e Shmuel Agnon (literatura).
Sob Habsburg regra, a população
judaica da Galiza aumentou seis vezes, de 144.000 em 1776 para 872.000 em 1910
devido a uma alta taxa de natalidade e um fluxo constante de refugiados que
fogem pogroms no Império vizinho russo. Eles constituíram 1/3 da população
de muitas cidades e passou a dominar as partes da economia local, tais como
vendas de varejo e comerciais. Eles também foram bem sucedidos no governo;
por 1897, os judeus constituíam 58 por cento dos funcionários públicos da
Galiza e juízes. Durante o século 19 Galícia e sua principal cidade,
Lviv (Lemberg em iídiche), tornou-se um centro de iídiche literatura. Lviv foi à casa de jornal do mundo iídiche
primeira língua diária, oTogblat Lemberger. [1]
Após a I Guerra Mundial, a Galiza
serviu como um campo de
batalha entre as forças ucranianas e polonesas. Durante este conflito, o galego judeus eram geralmente neutra,
embora o homem de todos os 1.200 judeus batalhão (UHA Zhydivs'kyy Kurin
') serviu no Exército
ucraniano galego e os judeus foram distribuídos
10% dos assentos no parlamento da Ucrânia
West National República, [2] correspondente a sua
população. O governo ucraniano Oeste lutou atos anti-semitas por punir o
roubo com a execução, e neutralidade judaica respeitado declarou durante o
conflito Polaco-ucraniana. Por ordem do presidente Yevhen Petrushevych ele
foi proibido de mobilizar os judeus contra a sua vontade ou de outra forma
forçá-los a contribuir para o esforço militar ucraniano. [3] Tanto ucranianos e judeus
sofreram de violência nas mãos dos poloneses como eles capturaram a Galiza a
partir de Ucrânia forças. [4] O Conselho de Ministros da
República Oeste ucraniano prestou assistência às vítimas judaicas do pogrom polonês em Lviv. [5]
A partir de 1920, Galiza passou
para a Polônia. Ambos galego judeus e ucranianos não foram autorizados pelo
governo polonês para trabalhar nas empresas estatais, instituições,
ferroviárias, correios, telégrafos, etc. Estas medidas foram aplicadas na sua
forma mais estrita. Galego judeus e ucranianos opressão étnica experiente
por sofrer uma forte polonização. [carece de
fontes? ]
Em setembro de 1939, a maioria da
Galiza passou a Ucrânia Soviética. A maioria dos galegos judeus pereceram durante o Holocausto. A maioria dos sobreviventes emigraram para Israel, Estados Unidos, o Reino Unido ou Austrália. Um pequeno número ter
permanecido na Ucrânia ou Polônia.
Veja as fontes no site: http://en.wikipedia.org/wiki/History_of_the_Jews_in_Galicia_(Eastern_Europe)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gal%C3%ADcia_(Europa_Central)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gal%C3%ADcia_(Europa_Central)
Galícia (Europa Central)
OS JUDEUS NA PENÍNSULA IBÉRICA
Uma das tribos de Judá, apesar de que para lá também outras tribos, deu origem aos Peri Zeus, que descendem de Perez, filho de Judá com sua nora Tamar.
Durante a permanência dos judeus no Egito, alguns judeus conseguiram fugir para a Grécia, e sua genealogia se misturou à Genealogia Mitológica, através de Darda, um dos descendentes de Judá, que lá ficou conhecido como Dardanus.
Uma das tribos de Judá, apesar de que para lá também outras tribos, deu origem aos Peri Zeus, que descendem de Perez, filho de Judá com sua nora Tamar.
Durante a permanência dos judeus no Egito, alguns judeus conseguiram fugir para a Grécia, e sua genealogia se misturou à Genealogia Mitológica, através de Darda, um dos descendentes de Judá, que lá ficou conhecido como Dardanus.
[1] Perez: É-nos dito que o rei Salomão, um descendente de
Perez, "era mais sábio do que todos os homens do que Ethan, e Hemã,
Calcol, e Darda” (I Reis. 4:31) Falando de "Dara" e” Darda,”
Darda era uma entidade real na narrativa bíblica e era descendente de
Judá, um dos doze filhos de Jacó, filho de Isaac, filho de Abraão.
Se olharmos para a conta de Tamar e Judá em Gênesis 38, somos informados
de que Tamar concebeu de Judá, e lhe deu dois filhos gêmeos, Perez (Perez) [1]
e Zerá. [2]
Perez, então, seria o ancestral do Rei David, Rei Salomão até os
monarcas de Israel e Judá, e no Novo Testamento Perez é registrado como um
antepassado de Jesus [3]
O gêmeo de Perez foi Zerá e bastante interessante, ele é registrado como
apesar de ter um ancestral diferente para Perez de registro bíblico, tendo os
mesmos pais. [4]
Zera foi pai de Dara. Från 1 Crônicas 2:06 “Os filhos de Zerá foram
Zinri, Etã, Hemã, Calcol, e Dara - cinco deles em todos.”
https://www.lifeinthemix.info/2012/03/darda-phrez-house-judah/?lang=svEnligt vissa forskare, afirma-se que Darda é de fato Dara com a
reivindicação de um erro do escriba omitindo a letra hebraica Dalet, ou o D
Inglês, e com base no fato de um Resh dupla como não é possível na língua
hebraica. (No hebraico as letras Dalet e Resh são muito semelhantes e
facilmente confundidas)
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