Muitas localidades de Pernambuco (e tb de Alagoas) tem nomes semelhantes
em Sergipe. Portanto Terra Vermelha existe em vários Estados, inclusive em
Brejo Grande, Sergipe. Talvez esse Povoado tenha se formado logo apoós a
expulsão dos holandeses,
em 1645, a chamada Insurreição Pernambucana. Tal conflito marcou a mobilização dos grandes proprietários de terra em favor da expulsão dos holandeses do Nordeste brasileiro. Alguns holandeses talvez tenhm ficado, mas certamente a maio...
em 1645, a chamada Insurreição Pernambucana. Tal conflito marcou a mobilização dos grandes proprietários de terra em favor da expulsão dos holandeses do Nordeste brasileiro. Alguns holandeses talvez tenhm ficado, mas certamente a maio...
Terra Vermelha
O povoado de Terra Vermelha, os moradores desse povoado mantém características dos invasores holandeses[carece de fontes]: brancos;olhos azuis e loiros. Esse povoado é rico em belezas naturais. É dado o nome de terra vermelha por causa das características de seus habitantes, que em geral tem o rosto vermelho, causa da invasão holandesa no povoado, onde mora um pouco mais de 200 familias.
O povoado de Terra Vermelha, os moradores desse povoado mantém características dos invasores holandeses[carece de fontes]: brancos;olhos azuis e loiros. Esse povoado é rico em belezas naturais. É dado o nome de terra vermelha por causa das características de seus habitantes, que em geral tem o rosto vermelho, causa da invasão holandesa no povoado, onde mora um pouco mais de 200 familias.
Em 1826 tentou-se implantar aí a
república, graças aos imigrantes pernambucanos que vieram para Brejo Grande. Em
1926 passou a chamar-se São Francisco; em 1943, Parapitinga; voltou ao nome
original em 1954.
Nossa ancestral Luzia de
França, descendente de holandeses, residia no Povoado Terra Vermelha, casada
com Justino de Andrade, descendente dos caciques tupinambás de Pacatuba ou
Japaratuba.
A família tem uma longa
história de migrações e imigrações, por conta de perseguições políticas,
religiosas, ou mesmo pelo espírito aventureiro. Com o primeiro Governador do
Brasil, Tomé de Souza, veio Garcia d'Ávila, fundador da Casa da Torre.
No município de Bodocó (PE), no
seu Cartório, consta as escrituras de vendas e arrendamentos de terra que
Garcia d'ávila fez aos Alencar, aos Carvalhos, e outras famílias, todos primos
arrigimentados por Garcia d'Ávila em Portugal, e trazidos para o Brasil.
Infelizmente muitos dados que eu já havia publicado se perderam com o fim do
orkut e de meu blog anterior, mas vou tentar recuperá-l,os.
Manoel de Carvalho Alves ,
nasc. em Portugal e uma prima da segunda esposa . ELE: Fidalgo português. Foi o
primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE,
atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda
São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do
São Francisco e grande parte de Pernambuco.
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O filho mais velho de Manoel de Carvalho Alves era Manoel Goiana
de Carvalho e Maria Gomes D'Assunção (filha de Francisco Gomes de Sá e Rosa
Maria do Nascimento ). ELE: Sabe-se que tinha 19 filhos. Não se sabe os nomes
nem os descendentes dos outros filhos. . Não sabemos o nome do pai de José
Frutuoso de Carvalho, seu descendente mais próximo. O sobrenome Goiana foi
adotado em homenagem a Republica de Goiana, um movimento pró independencia que
a família participou. Temos alguns Caldas, que também participaram e adotram o
sobrenome Goiana Caldas, porque foi lá em Pajeu das Flores que os Caldas se
uniram a uma afro-descendente, Balbina, assim como a segunda esposa de João
Manoel também descendente afro, oriunda de remanescentes quilombolas
(sucessoras do Quilombo dos Palmares) os quais também acompanharam os
retirantes pernambucanos quando foram para Brejo Grande.
Nos dois momentos, expulsão dos
holandeses e destruição do Quilombo dos Palmares, assim como nas lutas
pró-independencia(Republica de Goiana) teve a participação e liderança de
Bernardo Vieira de Melo, o qual levou os primos de Olinda para o Rio Grande do
Norte, onde seu compadre Domingos de Carvalho (Silva) que era pernambucano
casou-se com Catarina de Barros, que já estava no Ceará-Mirim, foram os pais de
Julio da Costa Barros, casado com uma desconhecida Feitoza, pais de Ana Maria
Francisco Alves Feitosa, ancestrais do Barão de Água Branca, nossos ancestrais
por parte de minha vó Júlia Alves Feitosa, da Matinha de Água Branca, Alagoas,
casada com Manoel Correia Filho, o qual por sua vez era filho de Manoel Correia
Caldas, esposo de Joana Filena, irmã de nosso avô José Rodrigues Barboza.
faça suas perguntas
a pedido de Paulo Gabriel
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