sábado, 11 de outubro de 2014

A purificação da lepra

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A purificação da lepra

1 Disse também o Senhor a Moisés:
2 "Esta é a regulamentação acerca ­da purificação de um leproso: Ele será levado ao sacerdote,
3 que sairá do acampamento e o examinará. Se a pessoa foi curada da lepra,
4 o sacerdote orde­nará que duas aves puras, vivas, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e um ra­mo de hissopo sejam trazidos em favor daquele que será purificado.
5 Então o sacerdote ordenará que uma das aves seja morta numa vasilha de barro com água da fonte.
6 Então pegará a ave viva e a molhará, com o pedaço de madeira de cedro, com o pano vermelho e com o ramo de hissopo, no sangue da ave morta em água corrente.
7 Sete vezes ele aspergirá aque­le que está sendo purificado da lepra e o declarará puro. Depois soltará a ave viva em campo aber­to.
8 "Aquele que estiver sendo purificado lavará as suas roupas, rapará todos os seus pelos e se banhará com água; e assim estará puro. Depois disso poderá entrar no acampamento, mas ficará fora da sua tenda por sete dias.
9 No sétimo dia rapará todos os seus pelos: o cabelo, a barba, as sobrancelhas e o restante dos pelos. Lavará suas roupas e banhará o corpo com água; então ficará puro.
10 "No oitavo dia pegará dois cordeiros sem defeito e uma cordeira de um ano sem de­feito, com três jarros da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal, e uma caneca de óleo.
11 O sacerdote que faz a purificação apresentará ao Senhor, à en­trada da Tenda do Encontro, tanto aquele que estiver para ser purificado como as suas ofertas.
12 "Então o sacerdote pegará um dos cor­deiros e o sacrificará como oferta pela culpa, com a caneca de óleo; ele os move­rá perante o Senhor como gesto ritual de apre­sentação e
13 matará o cordeiro no Lugar Santo, onde são sacrificados a oferta pelo pecado e o holocausto. Como se dá com a oferta pelo peca­do, também a oferta pela culpa pertence ao sa­cerdote; é santíssima.
14 O sacerdote porá um pouco do sangue da oferta pela culpa na ponta da orelha direita daquele que será purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.
15 Então o sacerdote pegará um pouco de óleo da caneca e o derramará na palma da sua própria mão esquerda,
16 molhará o dedo direito no óleo que está na palma da mão es­querda e com o dedo o aspergirá sete vezes perante o Senhor.
17 O sacerdote ainda porá um pouco do óleo restante na palma da sua mão, na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela culpa.
18 O óleo que restar na palma da sua mão, o sacerdote derramará sobre a ca­beça daquele que está sendo purificado e fará propiciação por ele perante o Senhor.
19 "Então o sacerdote sacrificará a oferta pelo pecado e fará propiciação em favor daque­le que está sendo purificado da sua impureza. Depois disso, o sacerdote matará o animal do holocausto
20 e o oferecerá sobre o altar com a ofer­ta de cereal; e assim fará pro­piciação pelo ofertante, o qual estará puro.
21 "Se, todavia, o ofertante for pobre, sem recursos para isso, pegará um cordeiro como oferta pela culpa, o qual será movido para fazer propiciação pelo ofertante, com um jarro da melhor farinha, amassada com óleo, como oferta de cereal, uma caneca de óleo
22 e duas rolinhas ou dois pombinhos, conforme os seus recursos, um como oferta pelo pe­cado e o outro como holocausto.
23 "No oitavo dia o ofertante os trará, para a sua purificação, ao sacerdo­te, à entrada da Tenda do Encontro, perante o Senhor.
24 O sacerdote pegará o cordeiro da oferta pela culpa, com uma caneca de óleo, e os moverá perante o Senhor como gesto ritual de apresen­tação.
25 Matará o cordeiro da oferta pela culpa e pegará um pouco do sangue e o porá na ponta da orelha direita daquele que está sendo purifi­cado, no polegar da sua mão direita e no pole­gar do seu pé direito.
26 O sacerdote derramará um pouco do óleo na palma da sua mão esquer­da,
27 e com o dedo indicador direito aspergirá um pouco do óleo da palma da sua mão esquer­da sete vezes perante o Senhor.
28 Ele porá o óleo da palma da sua mão nos mesmos lugares em que pôs o sangue da oferta pela culpa: na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.
29 O que restar do óleo na palma da sua mão, o sacerdote derramará sobre a cabeça daquele que está sendo purifica­do, para fazer propiciação por ele perante o Senhor.
30 Depois sacrificará uma das rolinhas ou um dos pombinhos, conforme os seus recursos,
31 um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto, com a oferta de cereal. Assim o sacerdote fará propiciação perante o Senhor em favor daque­le que está sendo purificado".
32 Essa é a regulamentação para todo aque­le que tem lepra e não tem recursos para fazer a oferta da sua purificação.
33 O Senhor disse a Moisés e a Arão:
34 "Quando vocês entrarem na terra de Canaã, que dou a vocês como propriedade, e eu puser man­cha de mofo numa casa, na terra que lhes pertence,
35 o dono da casa irá ao sacerdote e dirá: Parece-me que há mancha de mofo em minha casa.
36 Antes de examinar o mofo, o sacerdote ordenará que desocupem a casa para que nada que houver na casa se torne impuro. Depois disso, o sacerdote irá examinar a casa.
37 Examinará as manchas nas paredes e, se elas forem esverdeadas ou avermelhadas e parece­rem mais profundas do que a superfície da pare­de,
38 o sacerdote sairá da casa e a deixará fecha­da por sete dias.
39 No sétimo dia voltará para examinar a casa. Se as manchas se houverem espalhado pelas paredes da casa,
40 ordenará que as pedras contaminadas pelas manchas sejam retiradas e jogadas num local impuro, fora da cidade.
41 Fará que a casa seja raspada por den­tro e que o reboco raspado seja jogado num local impuro, fora da cidade.
42 Depois coloca­rão outras pedras no lugar das primeiras e rebo­carão a casa com barro novo.
43 "Se as manchas tornarem a alastrar-se na casa depois de retiradas as pedras e de raspa­da e rebocada a casa,
44 o sacerdote irá examiná-la e, se as manchas se espalharam pela casa, é mofo corrosivo; a casa está impura.
45 Ela terá que ser demolida: as pedras, as madeiras e todo o reboco da casa; tudo será levado para um lo­cal impuro, fora da cidade.
46 "Quem entrar na casa enquanto estiver fechada estará impuro até a tarde.
47 Aquele que dormir ou comer na casa terá que lavar as suas roupas.
48 "Mas, se o sacerdote for examiná-la e as manchas não se houverem espalhado depois de rebocada a casa, declarará pura a casa, pois as man­chas de mofo desapareceram.
49 Para pu­rificar a casa, ele pegará duas aves, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e his­sopo.
50 De­pois matará uma das aves numa vasi­lha de barro com água da fonte.
51 Então pegará o pedaço de madeira de cedro, o hissopo, o pa­no vermelho e a ave viva, e os molhará no san­gue da ave morta e na água da fonte, e aspergirá a casa sete vezes.
52 Ele purificará a casa com o sangue da ave, com a água da fonte, com a ave viva, com o pedaço de madeira de cedro, com o hissopo e com o pano vermelho.
53 Depois solta­rá a ave viva em campo aberto, fora da cidade. Assim fará propiciação pela casa, e ela ficará pura".
54 Essa é a regulamentação acerca de qual­quer tipo de lepra, de sarna,
55 de mofo nas roupas ou numa casa
56 e de inchaço, erupção ou mancha brilhante,
57 para se determinar quando uma coisa é pura ou impura.
Essa é a regulamentação acerca de qual­quer tipo ­de lepra e de mofo.
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