sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Jesus aparece aos discípulos

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Jesus aparece aos discípulos

19 Ao cair da tarde daquele primeiro dia da semana, estando os discípulos reunidos a portas trancadas, por medo dos judeus, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: "Paz seja com vocês!"
20 Tendo dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se quando viram o Senhor.
21 Novamente Jesus disse: "Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio".
22 E com isso, soprou sobre eles e disse: "Recebam o Espírito Santo.
23 Se perdoarem os pecados de alguém, estarão perdoados; se não os perdoarem, não estarão perdoados".

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Jesus aparece a Maria Madalena

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Jesus aparece a Maria Madalena

11 Maria, porém, ficou à entrada do sepulcro, chorando. Enquanto chorava, curvou-se para olhar dentro do sepulcro
12 e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde estivera o corpo de Jesus, um à cabeceira e o outro aos pés.
13 Eles lhe perguntaram: "Mulher, por que você está chorando?"
"Levaram embora o meu Senhor", respondeu ela, "e não sei onde o puseram".
14 Nisso ela se voltou e viu Jesus ali, em pé, mas não o reconheceu.
15 Disse ele: "Mulher, por que está chorando? Quem você está procurando?"
Pensando que fosse o jardineiro, ela disse: "Se o senhor o levou embora, diga-me onde o colocou, e eu o levarei".
16 Jesus lhe disse: "Maria!"
Então, voltando-se para ele, Maria exclamou em aramaico: "Rabôni!" (que significa "Mestre!").
17 Jesus disse: "Não me segure, pois ainda não voltei para o Pai. Vá, porém, a meus irmãos e diga-lhes: Estou voltando para meu Pai e Pai de vocês, para meu Deus e Deus de vocês".
18 Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos: "Eu vi o Senhor!" E contou o que ele lhe dissera.

Rua do Bom Jesus

Rua do Bom Jesus, Recife, PE

Lúcia  Gaspar
Bibliotecária da Fundação Joaquim Nabuco
 
O origem da cidade do Recife foi o seu bairro portuário, recebendo esse nome devido aos arrecifes, que constituíam uma muralha natural que servia de porto.
 
Desde o tempo da ocupação holandesa, a Rua do Bom Jesus era a mais importante do Bairro do Recife, possivelmente em decorrência de seu traçado natural de velha estrada, que conduzia viajantes procedentes de Olinda.
 
Inicialmente, ficou conhecida como Rua do Bode (Bockestraet). Durante do domínio holandês, tornou-se a via predileta dos israelitas, passando a ser chamada Rua dos Judeus. Quando eles deixaram Pernambuco, foi denominada de Rua da Cruz. Há indicações de que, nesse período, também teve o nome de Rua dos Mercadores, porém apenas no trecho da Rua da Cadeia e da Siculé, atualmente Marques de Olinda e Barbosa Lima, respectivamente. Em 1870, foi aprovado pelo Conselho Municipal o nome de Bom Jesus, proposto pelo Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano. A Rua do Bom Jesus vai da Avenida Marques de Olinda até a praça Artur Oscar.
 
Entre 1636 e 1654, existiu na rua a primeira sinagoga das Américas – Kahal Zur Israel (Rocha de Israel) – localizada nos prédios nºs 197 e 203. Uma prospecção arqueológica revelou a primitiva muralha do núcleo urbano e a mais antiga piscina de banho ritual (micveb ou micveh) das Américas, utilizada pelos que frequentavam a sinagoga no século XVII. A lei municipal nº 16.496, de 19 de julho de 1999, transferiu o uso dos prédios para a Federação Israelita de Pernambuco, a fim de que fosse instalada uma réplica da sinagoga Zur Israel.
 
No término da rua, situava-se a Porta da Terra (Lantpoort), uma das portas da cidade no período holandês. No local, no dia 26 de janeiro de 1654, houve a rendição do governo flamengo. Esta Porta se transformou no Arco do Bom Jesus e foi demolida por "exigência do trânsito", em 1850.
 
Na Rua do Bom Jesus, funcionaram a tradicional Botija Francesa, fundada em 1821, o Café Chileno, ponto de reunião de pessoas importantes, e o Hotel e Restaurante Europeu, que fez grande sucesso.
 
Um projeto de revitalização do Bairro do Recife restaurou o casario existente na área, ressaltando os detalhes das fachadas em estilo eclético, transformando a Rua do Bom Jesus e as ruas dos arredores em local de encontro da população recifense e de turistas.
Recife, 23 de fevereiro de 2010.
 
FONTES CONSULTADAS:
 
CAVALCANTI, Carlos Bezerra. O Recife e suas ruas: se essas ruas fossem minhas... Recife: Edições Edificantes, 2002. 140 p. il. p. 59.
 
FRAGOSO, Danillo. Velhas ruas do Recife. Recife: UFPE, Imprensa Universitária, 1971. p. 60.
 
FRANCA, Rubens. Monumentos do Recife. Recife: Secretaria de Educação e Cultura de Pernambuco, 1977. p. 148.
 
SILVA, Leonardo Dantas. Arruando pelo Recife: por ruas, pontes, praias e sítios históricos. Recife: SEBRAE/PE, 2000. 178 p. il. p. 101-102.
 
COMO CITAR ESTE TEXTO:
GASPAR, Lúcia. Rua do Bom Jesus, Recife, PE. Pesquisa Escolar online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/
>. Acesso em: dia mês ano. (Ex.: 6 ago. 2009).

Coberta por paralelepípedos, a Rua dos Bom Jesus é uma dessas vias que

 transportam o passante em uma viagem no tempo. O nome foi dado por conta

 de um antigo Arco do Bom Jesus, nos idos de 1850, que funcionava como uma

 das portas da cidade. Seu casario secular é um registro da arquitetura erguida

durante o Período Holandês em Pernambuco, sendo considerada uma primeira espécie de estrutura vertical do país. Na parte inferior, funcionava o comércio

 (ou a senzala). Na parte superior, os cômodos da família.

Foi chamada por muito tempo de Rua dos Judeus devido ao fato de que durante

 o governo do Conde Maurício de Nassau houve uma abertura a prática

s religiosas diversas, incluindo a judaica. Por conta dessa medida, famílias de

judeus se instalaram no Recife, fundando, inclusive, o que hoje se chama a

 primeira sinagoga oficial das Américas. A Kahal Zur Israel está aberta ao

público todos os dias, exceto aos sábados, cobrando R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia-

entrada) pela visitação.

A cultura regional também tem vez na Rua do Bom Jesus. É lá que funciona a

Embaixada dos Bonecos, espécie de acervo dos bonecos gigantes do carnaval

pernambucano. Cerca de 50 deles ficam expostos ao público, homenageando

 grandes nomes da cultura nacional, como: Alceu Valença, Chacrinha, Ayrton

 Senna, Chico Science, Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Ariano Suassuna, Lampião

, Capiba, Jackson do Pandeiro e Pelé. Toda visitação é guiada por monitores

que, além de apresentarem os bonecos, explicam seu processo de confecção

. Uma loja de souvenires fica à disposição de quem quer levar uma

 lembrancinha para casa.

 
http://www.pernambuco.com/turismo/rnpm/bomjesus/

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O túmulo vazio

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O túmulo vazio

1 No primeiro dia da semana, bem cedo, estando ainda escuro, Maria Madalena chegou ao sepulcro e viu que a pedra da entrada tinha sido removida.
2 Então correu ao encontro de Simão Pedro e do outro discípulo, aquele a quem Jesus amava, e disse: "Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram!"
3 Pedro e o outro discípulo saíram e foram para o sepulcro.
4 Os dois corriam, mas o outro discípulo foi mais rápido que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro.
5 Ele se curvou e olhou para dentro, viu as faixas de linho ali, mas não entrou.
6 A seguir, Simão Pedro, que vinha atrás dele, chegou, entrou no sepulcro e viu as faixas de linho,
7 bem como o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus. Ele estava dobrado à parte, separado das faixas de linho.
8 Depois o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, também entrou. Ele viu e creu.
9 (Eles ainda não haviam compreendido que, conforme a Escritura, era necessário que Jesus ressuscitasse dos mortos.)
10 Os discípulos voltaram para casa.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Jesus é sepultado

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Jesus é sepultado

38 Depois disso José de Arimateia pediu a Pilatos o corpo de Jesus. José era discípulo de Jesus, mas o era secretamente, porque tinha medo dos judeus. Com a permissão de Pilatos, veio e levou embora o corpo.
39 Ele estava acompanhado de Nicodemos, aquele que antes tinha visitado Jesus à noite. Nicodemos levou cerca de trinta e quatro quilos de uma mistura de mirra e aloés.
40 Tomando o corpo de Jesus, os dois o envolveram em faixas de linho, com as especiarias, de acordo com os costumes judaicos de sepultamento.
41 No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim; e no jardim, um sepulcro novo, onde ninguém jamais fora colocado.
42 Por ser o Dia da Preparação dos judeus, e visto que o sepulcro ficava perto, colocaram Jesus ali.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A morte de Jesus

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A morte de Jesus

28 Mais tarde, sabendo então que tudo estava concluído, para que a Escritura se cumprisse, Jesus disse: "Tenho sede".
29 Estava ali uma vasilha cheia de vinagre. Então embeberam uma esponja nela, colocaram a esponja na ponta de um caniço de hissopo e a ergueram até os lábios de Jesus.
30 Tendo-o provado, Jesus disse: "Está consumado!" Com isso, curvou a cabeça e entregou o espírito.
31 Era o Dia da Preparação e o dia seguinte seria um sábado especialmente sagrado. Como não queriam que os corpos permanecessem na cruz durante o sábado, os judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos crucificados e retirar os corpos.
32 Vieram, então, os soldados e quebraram as pernas do primeiro homem que fora crucificado com Jesus e, em seguida, as do outro.
33 Mas, quando chegaram a Jesus, constatando que já estava morto, não lhe quebraram as pernas.
34 Em vez disso, um dos soldados perfurou o lado de Jesus com uma lança, e logo saiu sangue e água.
35 Aquele que o viu, disso deu testemunho, e o seu testemunho é verdadeiro. Ele sabe que está dizendo a verdade, e dela testemunha para que vocês também creiam.
36 Estas coisas aconteceram para que se cumprisse a Escritura: "Nenhum dos seus ossos será quebrado",
37 e, como diz a Escritura noutro lugar: "Olharão para aquele que traspassaram".

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Jesus é crucificado

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Jesus é crucificado

16 Finalmente Pilatos o entregou a eles para ser crucificado.
Então os soldados encarregaram-se de Jesus.
17 Levando a sua própria cruz, ele saiu para o lugar chamado Caveira (que em aramaico é chamado Gólgota).
18 Ali o crucificaram, e com ele dois outros, um de cada lado de Jesus.
19 Pilatos mandou preparar uma placa e pregá-la na cruz, com a seguinte inscrição: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.
20 Muitos dos judeus leram a placa, pois o lugar em que Jesus foi crucificado ficava próximo da cidade, e a placa estava escrita em aramaico, latim e grego.
21 Os chefes dos sacerdotes dos judeus protestaram junto a Pilatos: "Não escrevas 'O Rei dos Judeus', mas sim que esse homem se dizia rei dos judeus".
22 Pilatos respondeu: "O que escrevi, escrevi".
23 Tendo crucificado Jesus, os soldados tomaram as roupas dele e as dividiram em quatro partes, uma para cada um deles, restando a túnica. Esta, porém, era sem costura, tecida numa única peça, de alto a baixo.
24 "Não a rasguemos", disseram uns aos outros. "Vamos decidir por sorteio quem ficará com ela."
Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz:
"Dividiram as minhas roupas entre si,
e tiraram sortes
pelas minhas vestes".
Foi o que os soldados fizeram.
25 Perto da cruz de Jesus estavam sua mãe, a irmã dela, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena.
26 Quando Jesus viu sua mãe ali, e, perto dela, o discípulo a quem ele amava, disse à sua mãe: "Aí está o seu filho",
27 e ao discípulo: "Aí está a sua mãe". Daquela hora em diante, o discípulo a recebeu em sua família.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Jesus é condenado

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Jesus é condenado

1 Então Pilatos mandou açoitar Jesus.
2 Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a puseram na cabeça dele. Vestiram-no com uma capa de púrpura,
3 e, chegando-se a ele, diziam: "Salve, rei dos judeus!" E batiam-lhe no rosto.
4 Mais uma vez, Pilatos saiu e disse aos judeus: "Vejam, eu o estou trazendo a vocês, para que saibam que não acho nele motivo algum de acusação".
5 Quando Jesus veio para fora, usando a coroa de espinhos e a capa de púrpura, disse-lhes Pilatos: "Eis o homem!"
6 Ao vê-lo, os chefes dos sacerdotes e os guardas gritaram: "Crucifica-o! Crucifica-o!"
Mas Pilatos respondeu: "Levem-no vocês e crucifiquem-no. Quanto a mim, não encontro base para acusá-lo".
7 Os judeus insistiram: "Temos uma lei e, de acordo com essa lei, ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus".
8 Ao ouvir isso, Pilatos ficou ainda mais amedrontado
9 e voltou para dentro do palácio. Então perguntou a Jesus: "De onde você vem?", mas Jesus não lhe deu resposta.
10 "Você se nega a falar comigo?", disse Pilatos. "Não sabe que eu tenho autoridade para libertá-lo e para crucificá-lo?"
11 Jesus respondeu: "Não terias nenhuma autoridade sobre mim se esta não te fosse dada de cima. Por isso, aquele que me entregou a ti é culpado de um pecado maior".
12 Daí em diante Pilatos procurou libertar Jesus, mas os judeus gritavam: "Se deixares esse homem livre, não és amigo de César. Quem se diz rei opõe-se a César".
13 Ao ouvir isso, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se na cadeira de juiz, num lugar conhecido como Pavimento de Pedra (que em aramaico é Gábata).
14 Era o Dia da Preparação na semana da Páscoa, por volta das seis horas da manhã.
"Eis o rei de vocês", disse Pilatos aos judeus.
15 Mas eles gritaram: "Mata! Mata! Crucifica-o!"
"Devo crucificar o rei de vocês?", perguntou Pilatos.
"Não temos rei, senão César", responderam os chefes dos sacerdotes.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Jesus perante Pilatos

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Jesus perante Pilatos

28 Em seguida, os judeus levaram Jesus da casa de Caifás para o Pretório. Já estava amanhecendo e, para evitar contaminação cerimonial, os judeus não entraram no Pretório; pois queriam participar da Páscoa.
29 Então Pilatos saiu para falar com eles e perguntou: "Que acusação vocês têm contra este homem?"
30 Responderam eles: "Se ele não fosse criminoso, não o teríamos entregado a ti".
31 Pilatos disse: "Levem-no e julguem-no conforme a lei de vocês".
"Mas nós não temos o direito de executar ninguém", protestaram os judeus.
32 Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que Jesus tinha dito, indicando a espécie de morte que ele estava para sofrer.
33 Pilatos então voltou para o Pretório, chamou Jesus e lhe perguntou: "Você é o rei dos judeus?"
34 Perguntou-lhe Jesus: "Essa pergunta é tua, ou outros te falaram a meu respeito?"
35 Respondeu Pilatos: "Acaso sou judeu? Foram o seu povo e os chefes dos sacerdotes que o entregaram a mim. Que foi que você fez?"
36 Disse Jesus: "O meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui".
37 "Então, você é rei!", disse Pilatos.
Jesus respondeu: "Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem".
38 "Que é a verdade?", perguntou Pilatos. Ele disse isso e saiu novamente para onde estavam os judeus, e disse: "Não acho nele motivo algum de acusação.
39 Contudo, segundo o costume de vocês, devo libertar um prisioneiro por ocasião da Páscoa. Querem que eu solte 'o rei dos judeus'?"
40 Eles, em resposta, gritaram: "Não, ele não! Queremos Barrabás!" Ora, Barrabás era um bandido.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Pedro nega Jesus mais duas vezes

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Pedro nega Jesus mais duas vezes

25 Enquanto Simão Pedro estava se aquecendo, perguntaram-lhe: "Você não é um dos discípulos dele?"
Ele negou, dizendo: "Não sou".
26 Um dos servos do sumo sacerdote, parente do homem cuja orelha Pedro cortara, insistiu: "Eu não o vi com ele no olival?"
27 Mais uma vez Pedro negou, e no mesmo instante um galo cantou.